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Vereador assassinado a tiro no Brasil uma semana depois da morte de Marielle Franco

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(dr) Pedro Kirilos / Riotur

Um vereador suplente foi hoje morto em Magé, município da região metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil, uma semana depois da morte da vereadora Marielle Franco num tiroteio, anunciaram fontes oficiais.

De acordo com a Polícia Militar, Paulo Henrique Dourado Teixeira estava no carro quando foi atingido por vários tiros que causaram a sua morte. Uma outra pessoa que o acompanhava no carro sofreu ferimentos ligeiros.

O Comissário Evaristo Magalhães, da divisão de homicídios, disse que, embora a informação seja preliminar, uma das linhas de investigação é crime político.

Paulo Teixeira foi nomeado para o Conselho em 2016 pelo Partido Trabalhista do Brasil (PTB) na lista do deputado regional Renato Cozzolino. Ele recebeu 536 votos e era vereador suplente no Conselho de Magé.

O crime ocorreu uma semana após a morte, no centro do Rio de Janeiro, da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes, situação que causou uma forte contestação no Brasil e em vários países, com manifestações a apelar ao fim da violência.

Marielle Franco, uma crítica da intervenção militar na segurança no Rio de Janeiro e caracterizada pelo seu ativismo como defensora dos direitos humanos, tinha condenado a violência policial um dia antes do crime.

O Estado do Rio de Janeiro está desde há um mês sob intervenção federal (por decisão do Presidente Michel Temer) por questões de segurança. Esta decisão implica a mobilização e destacamento de militares nas ruas da cidade como forma de manter a ordem pública.

De acordo com a TV Globo, as quatro balas que mataram a vereadora foram compradas em 2006 a uma empresa privada pela Polícia Federal da Brasília.

A mesma reportagem frisou que a perícia não viu sinais de modificação nas munições e que agora vai iniciar um trabalho de rastreamento deste lote. A Polícia Federal de Brasília e a Polícia Civil do Rio de Janeiro já emitiram um comunicado conjunto no qual afirmam que vão investigar a origem destas munições.

// Lusa

2 Comments

  1. no brasil a impunidade esta na moda.. se lula esse bandido nao foi ainda preso…” da direito” a que todos se julguem impunes para praticar atos ilicitos…. infelizmente os gangs do trafego que sustentam os partidos comunistas e afins e onde essa deputada estava “inscrita” tambem tem o direito de fazer o que lhes apetecer tal como os deputados e politicos varios dos partidos ditos do sistema. todos sabem que essa deputada era uma defensora do uso de drogas…defensora dos traficantes e contra a intervençao da policia para impedir a proteçao de inocentes e de gente que quer trabalhar honestamente dentro das favelas e nao so.
    os TRAFICANTES concerteza do cartel de cabral e de outros , ja se dao ao luxo de roubar ou comprar armas e muniçoes na policia para depois cometerem os seus crimes de vingança entre façcoes e incriminarem a policia. o mais grave é que a comunicaçao social… que esta ja comprada pelos gangs .. nao publica essas noticias e quer fazer de bandidos vitimas, de assassinos e de traficantes, gente de bem.
    triste vida a dos brasileiros que tentam a todo o custo sair do pais… tal como a venezuela ..esta a ficar dominada por bandidos de arma na mao e por bandidos da comunicaçao social… a sorte para quem quer saber a verdade e nao ser manipulado por fake news tem que ser a internet que a mafia ainda nao conseguiu controlar na sua totalidade… sera so no brasil?????

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