O líder do Chega, André Ventura, afirmou que esta é “a direita mais maricas que tivemos nos últimos tempos”, aproveitando as jornadas parlamentares, em Évora, para se distanciar dos sociais-democratas.
Após o líder do PSD, Luís Montenegro, ter reiterado, numa entrevista à CNN, que o partido não fará acordos de governo ou de incidência parlamentar com “políticas ou políticos racistas ou xenófobos, oportunistas ou populistas”, Ventura referiu: “o PSD decidiu prostituir-se ao PS em vez de aceitar um entendimento à direita”.
No mesmo encontro, atacou os adversários de direita por acreditarem que “quando há uma crise podemos ir buscar a quem trabalhou a vida toda e a quem tem pensões miseráveis”. O Chega é a “outra direita, a única oposição do PS, que tem uma regra sagrada: nunca vamos cortar pensões em Portugal”, indicou, citado pelo Observador.
“Luís Montenegro, sempre que fala, fala do Chega, isso devia-nos orgulhar”, referiu, justificando que o líder social-democrata diz que tem um “programa para o país e contra o PS”, que está “concentradíssimo no PS”, mas que está constantemente a focar-se no Chega.
Deu o exemplo da entrevista à CNN e a forma como Montenegro “termina a dizer que quer saber se o PS vai dar apoio a governo minoritário do PSD”, sublinhando que em causa está o facto de o PSD preferir governar com o PS do que com o Chega.
“Isto é a direita mais maricas que tivemos nos últimos tempos”, apontou. “Nós somos essa direita que não está para mariquices e não há espaço para voltar para trás: estamos a meio do caminho e só há duas direções: ir até ao fim e assumir consequências ou a que voltar para trás e quer fugir; e nunca fui de fugir”, frisou.
“Podem não querer o Chega no Governo, mas a vida é o que é e não somos nós que decidimos o que acontece”, disse, reiterando a ideia de que o desafio da próxima legislatura é mesmo “liderar a oposição” e o partido ser “capaz de superar o PSD”.
“Não estamos a lutar para ser membros do governo ou o segundo partido da coligação, nós estamos, vamos e queremos lutar para ser o partido que vai liderar a coligação da direita em Portugal e a oposição ao PS”, declarou.
Ventura classificou as medidas para a Habitação como o “maior ataque à classe média desde o PREC” e deixou claro que era preciso “lutar” e “não agachar como fazem a IL e o PSD”.
“O que esperamos do Presidente da República, do PSD e da Iniciativa Liberal é que sejam coerentes com o que defendem. Este pacote é para chumbar, se não chumbar na Assembleia da República, Presidente da República tem de ser muito claro no seu veto porque disse que era uma lei-cartaz e uma mera propaganda… se não vetar esta lei torna-se um Presidente-cartaz e um Presidente de mera propaganda”, notou.
O líder alertou para a necessidade de o Chega “não poder contar com ninguém na direita ou na esquerda” e que, por isso, é o “único partido de oposição”.
“Talvez durante muito tempo tenhamos pensado que o PSD um dia podia ser parceiro nessa alternativa de Governo e nessa mudança de paradigma. Da minha parte cada vez estou mais convencido de que essa alternativa já não pode contar nem com sociais-democratas nem com liberais, temos mesmo de liderar a oposição em Portugal e as eleições para governar Portugal”, concluiu Ventura.
Como é que que um sujeito, o sr. Ventura, xenófobo. racista, homofóbico, populista, e vendedor da banha da cobra ,entre outras coisas, tem o desplante de se pronunciar sobre uma democracia estabilizada?
Sr. Ventura tenha sizo!
Ventura é o único com coragem para dizer a Costa que se encontra perdido na sua própria teia e apenas pode esbracejar e criar um País de mentira e de fantasia à custa dos portugueses e do progresso do país.
Como é que ainda existem pessoas que repetem as mesmas barbaridades como se fossem papagaios? O Professor Mythá Ribeiro, não nasceu em Portugal, não é ‘branco’, e se não estou em erro nem cristão é, no entanto está sentado junto ao A. Ventura na AR, o que deita por terra dois dos insultos. Populista são todos os políticos, e quanto ao ser homofóbico é de rir, qualquer católico é contra a união religiosa entre homossexuais pois esse é um dos pilares da religião. Tenha o sr. Jorge sizo e deixe de ser papagaio.
Retirando o xenófobo, racista e homofóbico, o Sr definiu na perfeição a classe política.
No retrato deve estar a contemplar o padre
“Quem não se sente não é filho de boa Gente” . Á Direita de reagir , e o PSD en particular !
Começo a compreender melhor o sucesso do Sr Costa mais conhecido pelo “ilusionista”. Quando perdeu as eleições juntou-se sem pudor a extrema esquerda e formou governo, deu-lhes amendoins e governou ao seu belo prazer criando no fim uma crise para se desembaraçar deles e ganhar uma maioria. O PSD é o que se vé vai na conversa da esquerda em rotular o Chega com os chavões do costume e não percebe que o PS voltará a formar uma geringonça caso perca novamente as eleições. Enquanto isso o Povo defende as suas damas e continua a empobrecer alegremente.
Ele é pastorinho e os outros é que são maricas?!
Hahahahaaaaaa……
ÚLTIMA HORA: Partido Chega (CH) promove a ideologia de género, Projeto-Lei 705/XV/1.ª – Grupo Parlamentar Chega.
André Ventura, coragem e segue em frente, tens o meu apoio, já é tempo de acabar com estes, mentirosos, corruptos e vigaristas no poder.
Cuidado Sr pezinhos de la, a vírgula a seguir a “estes”, diz muito sobre as suas intenções, as do Chega e dos seus seguidores sectários….