Se o PS vencer as próximas legislativas, marcadas para 30 de janeiro, António Costa poderá ser primeiro-ministro até 2026.
De acordo com o Público, se tal se concretizar, significa que António Costa poderá perfazer um total de dez anos no poder executivo, uma meta que só foi alcançada por Cavaco Silva em democracia.
Além disso, irá ultrapassar o tempo dos consulados de António Guterres e José Sócrates à frente de governos do PS.
“As eleições se realizarem agora é melhor para o PS do que se fossem em 2023”, uma vez que agora “o PS tem mais força e está menos desgastado pela governação”, justificou fonte socialista ao diário.
O ainda primeiro-ministro tem vindo a pedir uma “maioria reforçada” para que haja “uma solução estável que possa durar quatro anos”. Se o conseguir, governa até setembro/outubro de 2026 e fica mais confortável para gerir os calendários e os timings favoráveis ao que pretende que seja o seu futuro político.
As próximas europeias realizam-se na primavera de 2024 e um dirigente socialista admitiu ao Público que, por agora, “ir para cargo europeu não está no mapa astral” de António Costa.
Já uma eventual candidatura a Belém em janeiro de 2026 parece, por agora, fora do horizonte de decisões de Costa, sobretudo se ganhar as legislativas antecipadas.
Por agora, as atenções estão centradas nas eleições legislativas de 30 de janeiro, por forma a completar uma década de poder.
Além disso, um dos objetivos de Costa, assumido por vários dirigentes socialistas ao diário, é o de ser primeiro-ministro em 2024, altura em que se assinalam os 50 anos do 25 de Abril.
Em setembro, questionado sobre se seria a sua última campanha eleitoral, António Costa garantiu que ainda tinha “muitas campanhas pela frente”. No domingo das eleições, já depois de votar, repetiu: “Seguramente, não foi a minha última campanha eleitoral.”
O chumbo da proposta de Orçamento do Estado para 2022 veio desmistificar os rumores do futuro político de Costa, além de concretizar esta certeza de forma antecipada.
O Maduro já está há mais tempo no Poder!
Uma década de destruição suportada com os votos dos subsídiodependentes. O resto do país que rasteje.
Na verdade é bem mais do que uma década de destruição devido aos “subsídio-dependentes”, principalmente os do BES, do BPN, do BPP, etc, etc… mas duvido que esses, que destruíram os milhares de milhões que os portugueses andam a pagar, tenham votado neste governo!…
Esses são, de longe, os maiores “subsídio-dependentes” de Portugal e, só por acaso, a família Espirito Santo (BES), o Oliveira e Costa (BPN) e o Rendeiro (BPP) foram os maiores financiadores da campanha do Cavaco…
Exacto. É como os subsídios escandalosos à TAP, à Dielmar, à CP, à Fundação Mário Soares (este mesmo esquisito e que se vai ouvir falar num futuro próximo) e por aí fora, que os nossos impostos vão pagar durante décadas.
Isto para não falar da fortuna que o Novo Banco nos está a custar, cujo (brilhante) contracto de venda foi assinado por António Costa e Mário Centeno…
Tenha juízo Telmo, o seu comentário para além de asnático e doentio, está escandalosamente ferido de preconceito,este primeiro ministro e governo estiveram suportados por mais de 50/% dos portugueses.
Asnático?! Doentio?! Preconceito?! Não podia estar mais enganado, B. +S. O que o Telmo diz é verdade é não é por mais de 50% dos portugueses ter apoiado o governo que deixa de o ser. Basta ver o brilhante estado do SNS, das Finanças, do Estado Social, etc…