“Esta semana temos boas notícias sobre Kharkiv”, disse na quarta-feira o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, confirmando as novidades anunciadas pelo conselheiro presidencial Serhiy Leshchenko na segunda-feira.
“Provavelmente já ouviram os relatos sobre a atividade dos defensores ucranianos. Acho que todos os cidadãos devem sentir-se orgulhosos dos nossos guerreiros”, indicou o líder ucraniano no seu discurso diário habitual, numa altura em que também decorre uma contra-ofensiva para recuperar territórios no sul.
De acordo com o chefe de Estado, “não é o momento para nomear esta ou aquela localidade às quais a bandeira ucraniana está a regressar”. Contudo, salientou que “cada sucesso dos nossos militares numa ou noutra direção muda o panorama geral ao longo da frente da guerra a favor da Ucrânia”.
Há relatos de contra-ataques perto de Kharkiv, em direção à região de Donetsk, controlada pela Rússia desde o início da guerra.
Na quarta-feira, foi noticiado que os soldados ucranianos conseguiram recuperar duas localidades numa ofensiva surpresa que rompeu as linhas da frente russas. Segundo Telegraph, fontes ucranianas e russas relataram que a Ucrânia reconquistou Verbivka e Volokhiv Yar e cercaram Balakliya.
Sob anonimato, uma fonte contou ao disse ao jornal britânico que a ofensiva estava a ser planeada há muito tempo e foi projetada para apanhar a Rússia de surpresa.
Segundo a BBC, há relatos que sugerem que os militares ucranianos estejam a algumas dezenas de quilómetros da cidade de Izyum, uma importante ligação à linha de fornecimento russa.
Num relatório divulgado na quarta-feira, citado pelo New York Times, o Instituto de Estudo da Guerra referiu que parecem estar a registar-se “contra-ataques oportunos” para recuperar várias localidades em Kharkiv, “facilitados” pela mobilização do exército russo para o sul do país.
As autoridades militares ucranianas têm como objetivo recuperar Kherson – pelo menos o território a norte ou oeste do rio Dnipro, incluindo a cidade de Kherson e Nova Kakhovka, onde fica uma importante central hidroeléctrica e um canal de abastecimento de água com ligação à Crimeia.
“O objetivo da Ucrânia de reconquistar Kherson até ao final de 2022 é ambicioso, mas possível”, consideraram especialistas norte-americanos citados pelo Guardian.
Ataques russos em Kharkiv
Também ao longo de quarta-feira o exército russo disparou cinco mísseis sobre a região de Kharkiv. O anúncio foi feito por Oleg Sinegubov, chefe da Administração Estatal Regional de Kharkiv, no Telegram.
Já a Ucrânia, segundo Sinegubov, repeliu com sucesso ataques em Pytomnyk, Hryhorivka, Ruski Tyshki, e em Dibrivne (Barvinkivska).
“Depois da meia-noite, os ocupantes atacaram os distritos de Kholodnohirskyi e Saltivskyi”, detalhou, afirmando não haver vítimas a lamentar. Além disso, acrescentou, os distritos de Kharkiv, Izyum, Chuguyiv e Bogoduhiv foram atacados.
Para onde estamos indo agora? O profeta Daniel escreve: “E [o rei do norte = Rússia desde a segunda metade do século XIX. (Daniel 11:27)] tornará para a sua terra com muitos bens [1945], e o seu coração será contra a santa aliança [a União Soviética introduziu o ateísmo estatal e os crentes foram perseguidos]; e vai agir [isso significa alta atividade no cenário internacional], e voltará para a sua terra [1991-1993. A dissolução da União Soviética e o Pacto de Varsóvia. As tropas russas retornaram a sua terra]. No tempo designado voltará [as tropas russas voltarão para onde estavam anteriormente estacionadas. Isto também significa ação militar, grande crise, desintegração da União Europeia e da NATO. Muitos países do antigo bloco de Leste voltará à esfera de influência russa]. E entrará no sul [por causa do conflito étnico (Mateus 24:7)], mas não serão como antes ou como mais tarde [estas ações militares não conduzirão a uma guerra nuclear global. Esta guerra só começará após o retorno do rei do norte], porque os habitantes das costas de Quitim [o distante Ocidente, ou para ser mais preciso, os americanos] virão contra ele, e (ele) se quebrará [mentalmente], e voltará atrás”. (Daniel 11:28-30a) Desta vez será uma guerra mundial, não só pelo nome. A “poderosa espada” também será usada. (Apocalipse 6:4) Jesus o caracterizou assim: “coisas atemorizantes [φοβητρα] tanto [τε] quanto [και] extraordinárias [σημεια] do [απ] céu [ουρανου], poderosos [μεγαλα] serão [εσται].”
É precisamente por causa disso haverá tremores significativos ao longo de todo o comprimento e largura das regiões [estrategicamente importantes], e fomes e pestes.
Muitos dos manuscritos contém as palavras “e geadas” [και χειμωνες].
A Peshitta Aramaica: “וסתוא רורבא נהוון” – “e haverá grandes geadas”. Nós chamamos isso hoje de “inverno nuclear”. (Lucas 21:11)
Em Marcos 13:8 também há palavras de Jesus: “e desordens” [και ταραχαι].
A Peshitta Aramaica: “ושגושיא” – “e confusão” (sobre o estado da ordem pública).
Este sinal extremamente detalhado se encaixa em apenas uma guerra.
Mas todas essas coisas serão apenas como as primeiras dores de um parto. (Mateus 24:8)
Este será um sinal de que o “dia do Senhor” (o período de julgamento) realmente começou. (Apocalipse 1:10; 2 Tessalonicenses 2:2)
Amém…
E quando Jeremias calcorreava pelo chão inflamado terá gritado: Ai meus pés! Ai meus pés! Que me deem sapatos à prova de fogo que eu cumpro a minha missão. Profetizava-se assim que do leste virá o Rei Jeremias (quiçá Putin) com a espada bem erguida mas apenas se vier calçado, caso contrário quebrar-se-á no fogo que lavra nos chãos do reino perdido (referindo-se à Guerra da Ucrânia). Viverá na pele as queimaduras mais profundas. Do Sul virá descalço e de peito feito o mouro louco, sem espada ou cutelo. Este será o sinal de que o mouro sábio virá por terras anteriormente queimadas e onde já há pouco para arder (obviamente numa referência ao sul da Europa, Portugal, Espanha, Grécia e Itália). Provavelmente numa alusão ao conflito eminente Turquia / Grécia.
Oh eminência, será que quis dizer iminente?
Acredita mesmo nas citações que fez?
Haja paciência!
Delirante é a palavra que me ocorre.
J. Galvao, São todos uns Fofinhos, utilizem o que estiver a mão e o resultado final vai ser o mesmo, a Europa esta em pânico o resto do mundo nao liga patavina, tirando a américa que quer receber o investimento que esta a depositar na Ucrânia, e segundo as contas deles ja nao da para investir mais, dai estarem a tentar convencer os Europeus a investir mais como se a defesa dependa do preço da ajuda, decidiu agora dedicar-se a provocar mais uma guerra desta feita contra a China, enfim mais uma vez estamos a ser usados e abusados nos nossos direitos e objetivos de PAZ. estas informações de que agora atacaram eles e agora atacamos nós, e que até ao fim do ano? retomaremos tudo me deixa preocupado pelo tempo que ainda levarei a ler sobre esta Guerra, decidam-se pela PAZ.