Nova assessora do ministério tutelado por Ana Mendes Godinho assumiu funções há poucos dias.
Inês Franco Alexandre, assessora da ministra do Trabalho, sugeriu a realização de uma ocupação da ponte 25 de abril, como forma de protesto contra os problemas da habitação. As declarações foram feitas após uma entrevista concedida ao programa da Antena 3 “A Minha Geração“, numa contexto mais informal.
A nova ocupante da pasta de assessora para a Inovação no gabinete da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, deu a conhecer o seu novo posto profissional na segunda-feira, por via de uma publicação no Linkedin. A entrevista foi gravada previamente, mas já na condição de membro do Governo, não sendo clara a data do início das funções.
“Temos de ir todos para a ponte 25 de abril”, lançou o repto. “Acampavamos na própria da ponte, fechamos a ponte, até sermos ouvidos.” Já em jeito de brincadeira, acrescentou, que a Decathlon, marca de roupa desportiva, poderia patrocinar a iniciativa, garantindo tendas para os manifestantes.
Apresentando-se como empreendedora e ativista, a nova assessora do Governo também explicou o porquê de ter integrado o Executivo, quando durante muito tempo recusou tal ideia. “Disse sempre que nunca iria trabalhar no Ministério ou que nunca iria trabalhar no Governo.” No entanto, diz ter percebido que “a mudança se faz dentro do sistema” e que precisa de “passar por esta experiência para conseguir perceber se este contexto é a sua praia ou não.
Não é preciso ocupar a Ponte Salazar (posteriormente designada por “25 de Abril”) devido ao grave problema relacionado com a habitação em Portugal; basta somente revogar a criminosa, inconstitucional, e ilegal, «Lei das Rendas», criada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, e fazer cumprir a Lei, pois os imóveis construídos para habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração.
Figueiredo sê lá fascista na tua casa, mas a ponte é 25 de Abril, e mais nada! Salazar não presta e nem tem o nome na ponte nem que te torças todo.
Ponte Salazar, Sim, com certeza.
Rui, Salazar pode ser fascista, pode não prestar e até pode não ter o nome na ponte, mas que foi ele que a mandou fazer sem ficar a dever nada a ninguém e que, segundo me parece, não houve “derrapagens ” de milhões, isso nem que te torças todo e faças uns triplos mortais à retaguarda podes desmentir. Temos pena.
Salazar morreu Pobre, ele e suas irmãs, hoje era necessário muitos salazares para castigar e disciplinar os nossos políticos corruptos, e a caso para desejar, volta Salazar estas perdoado.
bem se v~e que quem idolatra Salazar ou não viveu naquele tempo ou não teve Familiares Mortos ou Torturados Por ele , se não hoje nem pronunciavam o Nome de tal Criatura assassina
E hoje quantos morrem? Sem maternidades, sem consultas, com vacinas a mais…
Comentário na brincadeira, obviamente!…