O suspeito do atentado de Berlim foi, esta sexta-feira, morto a tiro em Milão, no norte de Itália, noticiaram meios de comunicação italianos.
O suspeito foi morto depois de um confronto com agentes, após ter sido parado pela polícia num controlo de rotina, às três da manhã na praça de Maggio, em San Giovanni.
As autoridades italianas terão pedido identificação ao suspeito do atentado, e Anis Amri terá apontado uma arma às autoridades, acabando por ser baleado.
A polícia já confirmou que as impressões digitais do homem abatido coincidem com as de Anis Amri.
“A pessoa que mataram é, sem dúvida, Anis Amri”, confirmou também o ministro do Interior italiano, Marco Minniti, durante uma conferência de imprensa.
Marco Minniti disse, ainda, que Itália deve estar “muito orgulhosa” das suas medidas de sua segurança.
“Era o homem mais procurado na Europa e nós conseguimos, imediatamente, identificá-lo e neutralizá-lo. Isso significa que nossa segurança está a funcionar muito bem”, adiantou.
Anis Amri radicalizou-se em Itália
Segundo o jornal The Guardian, Amri já possuía antecedentes em Itália. O homem chegou ao país em 2011, com dezenas de milhares de tunisinos que fugiram de barco durante a Primavera Árabe.
Depois disso, passou três anos e meio em seis prisões diferentes na Sicília por iniciar um incêndio num centro de refugiados. O Ministério da Justiça de Itália afirmou que Amri foi transferido para vários estabelecimentos policiais por má conduta – os registos prisionais dizem que o tunisino intimidou prisioneiros e tentou provocar revoluções.
Os dois irmãos de Amri, Walid e Abdelkader, dizem acreditar que este pode ter se radicalizado enquanto estava preso em Itália, devido ao contacto com extremistas islâmicos.
Na quinta-feira, o ministro do Interior alemão, Thomas de Maizière, informou que o tunisino Anis Amri era, “com alta probabilidade”, o autor do atentado de Berlim, de acordo com provas adicionais recolhidas no camião do ataque.
Pelo menos 12 pessoas morreram e 48 ficaram feridas no atentado contra um mercado de Natal, na segunda-feira, na capital alemã.
Atentado em Berlim
-
28 Dezembro, 2016 Polícia alemã detém suspeito com ligações ao autor do ataque em Berlim
-
27 Dezembro, 2016 Motorista do camião foi morto com tiro na cabeça horas antes do ataque
-
23 Dezembro, 2016 Suspeito do ataque em Berlim foi morto em Milão
-
21 Dezembro, 2016 Alemanha oferece 100 mil euros por informações sobre suspeito tunisino
FANTASIAS DE NATAL
Era uma vez um fundamentalista islamico que resolveu matar ocidentais em nome do Alah. Ao fim do dia, munido do seu imprescindível passaporte, saiu de casa e matando o condutor de um camião, chegou-o para o banco do pendura e agarrou-se ao volante. Dirigiu-se à feira de Natal mais próxima de uma das principais capitais Europeias (Berlim), onde entrou de camião sem lhe perguntarem nada nem pedirem identificação. Aliás nem havia polícia nenhuma nesse local, porque isso só ía atrapalhar.
Calmamente arrancou por ali a dentro e passou uns quantos transeuntes a ferro. Quando se fartou, saíu calmamente e abandonou a viatura pra não mais ser visto no país.
Mas o que o assassino não tinha reparado, é que com os solavancos do camião a passar por cima da malta, saltou-lhe o passaporte do bolso, e apesar do tempo que teve pra fugir, ele nem deu por ela. Isto permitiu à arguta polícia Alemã identificá-lo rápidamente, só que mesmo assim ele saiu calmamente do país e dois dias depois já ía em Itália…
Já em Itália, onde nem sequer sabiam que ele estava, encontraram-no muito mais fácilmente do que na Alemanha!.. (Ah gandas carabinieri).
Como o gajo era perigoso, sacou logo da arma para a polícia, mas nem deve ter disparado porque aparentemente ninguém ouviu nem presenciou nada. Abateram-no logo ali no local sem testemunhas nem burburinho. O problema ficou resolvido e a Merkle já não ganha nas próximas eleições.
E depois… O coelhinho foi com o Pai Natal e o palhaço, no comboio ao circo!!!..
Só há uma coisa mais triste que o ignorante que acredita em tudo. É o sabichão que sabe tudo.