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Mais quatro mortes e 259 casos. 63% das novas infeções na região de Lisboa

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António Cotrim / Lusa

Portugal regista esta segunda-feira mais quatro mortos relacionados com a covid-19 do que no domingo e mais 259 infetados, a maioria na Região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde.

Os dados indicam 1.534 mortes relacionadas com a covid-19 e 39.392 casos confirmados desde o início da pandemia. Em comparação com os dados de domingo, deu-se esta segunda-feira um aumento de óbitos de 0,3%. Já os casos de infeção subiram 0,7%.

Na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se tem registado o maior número de surtos, a pandemia de covid-19 atingiu os 16.926 casos confirmados, mais 164 do que no domingo, o que corresponde a 63% dos novos contágios.

Há ainda a registar 172 casos recuperados nas últimas 24 horas, elevando o número de pessoas recuperadas para 25.548 (64,86% dos casos confirmados).

O número de casos ativos sobe para 12.310 (mais 83), depois de seis dias de decréscimo consecutivo, frisa ainda a Rádio Renascença.

A taxa de letalidade mantém-se nos 3,9%.

A região de Lisboa e Vale do Tejo é, neste momento, o epicentro da doença em Portugal.

Os cinco concelhos da região de Lisboa mais atingidos pela covid-19 concentraram metade dos novos casos de contágio verificados em Portugal nas últimas duas semanas, registando um aumento de 2.230 infeções.

Tendo por base os boletins divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) entre 7 e 21 de junho, os concelhos de Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas e Sintra acumularam 50,2% do total de novos casos neste período em Portugal – 4.440.

ZAP // Lusa

1 Comment

  1. Continuem a fazer aglomerações como foram feitos no 25 de Abril e 1 de Maio continuem a permitir que as pessoas intimidem as forças de segurança, quando está vai encerrar um aglomerado qualquer, continuem a permitir a final do campeonato de futebol aqui em Portugal e a receber milhares de imigrantes quando os restantes países da Europa recusaram por questões de segurança. E depois chorem, mas chorem muito porque os números vão aumentar e muito. E depois a culpa recai no “povo do norte” que são pobres e mau educados e o melhor mesmo seria fazer “um cerco sanitário” por um erro de contagem da DGS. Não seria melhor mesmo mas era fazer essa tal cerco na região de Lisboa e Vale do Tejo, porque nos últimos 15 dias o problema vem todo de lá, porque infelizmente não temos uns governantes a altura de tomar decisões a preservar a saúde pública, permitindo todas as aglomeração sempre que lhe convém.

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