Rodrigo Antunes / Lusa
O presidente do PSD, Luís Montenegro
O presidente do PSD anunciou esta segunda-feira que o partido decidiu retirar a confiança política a Joaquim Pinto Moreira, mas sem passar a deputado não inscrito, e ordenou um inquérito interno para apurar as suspeitas lançadas pela “Operação Tutti Frutti”.
Luís Montenegro decidiu retirar a confiança política ao deputado Joaquim Pinto Moreira e abrir um inquérito interno à escolhas de candidatos à Câmara de Lisboa nas Autárquicas de 2017.
A decisão surge na sequência de suspeitas, lançadas no âmbito da “Operação Tutti Frutti”, de troca de favores entre o PS e o PSD e de um pacto político de “não agressão” entre os dois partidos na escolha de candidatos às autarquias da capital.
“A Comissão Permanente decidiu, sob proposta do presidente, solicitar ao Conselho de Jurisdição a abertura de um inquérito de processo de sindicância interna sobre os termos em que foram escolhidos os candidatos autárquicos em Lisboa em 2017”, anunciou Luís Montenegro, no final da reunião.
“Não pactuaremos com qualquer tipo de corrupção da democracia”, assegurou Montenegro, que acrescenta que o PSD será “intransigente” no cumprimento da lei.
Quanto a Joaquim Pinto Moreira, o líder do PSD justificou que a retoma do mandato deveria ter sido coordenada com a direção do partido – tal como tinha sido a suspensão depois de ser constituído arguido na “Operação Vortex”.
Assim, diz Montenegro, o deputado “deixará de expressar” a posição política da bancada social-democrata, mas continuará a integrá-la, sem passar a deputado não inscrito.
Na sexta-feira, deputado social-democrata informou o parlamento de que pretendia retomar o seu mandato de deputado, suspenso desde 29 de março a seu pedido depois de ter sido constituído arguido no âmbito da Operação Vórtex, — um regresso que apanhou de surpresa a direção de Luís Montenegro.
“Não houve qualquer articulação prévia com a direção do partido”, confirmou à Lusa uma fonte próxima do presidente do PSD .
O deputado suspendeu o seu mandato há cerca de dois meses, após ter sido constituído arguido na Operação Vórtex, que investiga suspeitas de corrupção na autarquia de Espinho, a que Pinto Moreira presidiu entre 2009 e 2021.
ZAP // Lusa
Muito bem, Sr. Montenegro. Se querem ser alternativa e se querem que os portugueses acreditem no PSD então há que ser inflexível com este tipo de situações.
Ó sr. parabens mas acha que o povo Português acredita em quem nos roubou como e de que maneira, o Povinho não se esquece, Monte Negro era o segundo comandita na roubalheira do paços coelhone, com a múmia cavaco a ajudar.
Bebe mais água, pá! Quem roubou o país foi o 44. O 44 deixou o país sem dinheiro nem para salários. E muitos do seu gangue estão no atual governo a governarem-se. Deixa-te de patetices.
Não precisas de água, mas talvez uma outra bebida que te faça melhorar a memória
A crise era Mundial não era Portuguesa e já havia o PEC IV para não termos a Troika, como aconteceu noutros Países, mas os nossos “Grandes Partidos-PSD_CDS_PCP_BE” preferiram a Troika e até temos o Grande negociador Catroga a gabar-se que foi além da Troika
Enfim …… Estudem a história….
Enfim… bebe água… como referi. Estás a precisar. E quem assinou o acordo para a vinda da troika foi o ladrão do 44. Se calhar foi por causa da crise mundial que tivemos um primeiro ministro ladrão. E um ministro da economia avençado. E um Vara enquanto banqueiro.
Deixa de ser pateta.
Olha que o ladrão era o 44 e os membros do seu gangue que de resto estão quase todos no atual governo. Quando o Coelho entrou nem dinheiro tinha para pagar salários.
Para quando as investigações aos negócios do Sr. Montenegro e já agora tb voltar a investigar a Casa da Coelha e obras feitas sem factura para não pagar IVA.
Ó Pedro, mais cego que um invisual é aquele que não quer ver.
Podemos sempre acreditar que o Sócrates deixou descendência, mas não se iluda porque estão em todos os partidos.
Nunca ninguém foi tão longe. O ladrão deixou o país sem dinheiro. As pessoas esquecem-se que todo o esforço posterior que tiveram de fazer, no governo que se seguiu, foi porque tivemos um ladrão à frente do país e que o deixou sem dinheiro para salários ou pensões. Tu decididamente não queres ver esta realidade porque provavelmente não te dá jeito. Estás a ver o tacho a acabar. Há mais emprego para além do Estado. Faz-te à estrada!
Mais um a pensar com os pés e a ver-se ao espelho, felizmente vivemos em democracia ainda que isso para si possa ser dispensável.