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“Absolutamente ultrajante”. Polémica do ensino à distância chegou ao The Times

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Miguel A. Lopes / Lusa

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues

A alegada proibição do ensino à distância no ensino privado chegou ao jornal britânico The Times, com vários pais de nacionalidade inglesa a mostrarem a sua indignação.

Depois da decisão do Governo de fechar as escolas durante 15 dias, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, deixou um aviso ao ensino privado (que tinha mostrado vontade de continuar as atividades letivas, por exemplo à distância), afirmando que esta era uma “interrupção letiva para todos”.

Esta quarta-feira, no programa “Circulatura do Quadrado”, transmitido pela TVI24, o primeiro-ministro, António Costa, saiu em defesa do seu ministro, tendo afirmado que “ninguém proibiu ninguém de ter ensino online”.

A verdade é que a alegada proibição já chegou à imprensa internacional, nomeadamente ao jornal britânico The Times. Num artigo publicado esta quarta-feira, intitulado “Portugal bloqueia aulas à distância em escolas privadas para ajudar alunos do público”, o matutino destaca a indignação de ingleses que vivem no nosso país.

“Pais britânicos em Portugal expressaram indignação com a proibição de duas semanas do ensino à distância. Muitas crianças da comunidade britânica, estimada em 50 mil e concentrada em Lisboa, no Algarve e no Porto, seguem o currículo britânico e são lecionadas por professores britânicos”, pode ler-se.

É absolutamente ultrajante. Disseram que não podem aprender nada novo. Isso só está a atrapalhar completamente a educação das crianças. Têm aulas online, mas os professores não estão autorizados a ensiná-los, logo, não sei o que farão durante duas semanas”, contou ao jornal Maja Jotzmuth-Clarke, mãe de uma aluna da St Dominic’s International School, perto da capital.

A inglesa também destacou o episódio sucedido na passada sexta-feira, quando a polícia retirou os alunos da escola, quando estes se preparavam para fazer um exame. “Só estavam cerca de 20 alunos, com distanciamento social, num enorme pavilhão”.

Sarah Hosford é outra mãe inglesa com filhos a estudar em Portugal, que também se queixou da situação ao jornal britânico. “A escola montou um sistema de ensino online brilhante, garantindo às crianças que tudo estava preparado e, então, apareceu esta regra”.

Ficámos todos muito chocados porque estamos a seguir um sistema educativo completamente diferente do português. A ideia de deixar toda a gente em desvantagem ser a solução para o problema de alguns alunos não terem computador é uma loucura”, lamentou.

No mesmo programa televisivo, António Costa assumiu que não acredita que as aulas presenciais possam ser retomadas em 15 dias e adiantou que a alternativa será o ensino online.

ZAP //

61 Comments

  1. Ultrajante é termos portugueses a torcer para que tudo corra mal, sem pejo nenhum que se fale de Portugal lá fora pelos piores motivos.
    Se estão tão preocupados digam quais as diferenças entre cá e lá fora (qualquer)país que faça diferente!. Nenhum, as únicas diferenças são mesmo o povo, sim, o povo, que é civilizado.
    Em que especto é que fariam melhor? Tenham vergonha, andar a por o pais nas bocas do mundo por interesses pessoais, é miserável.

    • O IBD anda muito baralhado das ideias. Então o problema é que se fale ou que haja o problema desde logo? É a lei da rolha?! O problema está num governo totalmente incompetente, que um dia faz uma coisa e no dia seguinte faz o seu contrário. Até já tivemos o primeiro-ministro a dizer e desdizer o contágio das escolas na mesma frase! Não sabem o que andam a fazer e isso está a custar caro ao país.
      Acho que nunca em Portugal se conseguiu reunir tanta incompetência num dado momento.

    • Eu por norma preocupo-me mais com a realidade dos factos do que com a forma de os apresentar ou dissimular em termos de imagem internacional.

      As diferenças entre cá e lá fora é que somos o pior ou dos piores o mundo. Veja o que se passa n Nova Zelândia ou m Taiwan. Se as pessoas estão indignadas com o que corre mal é porque gostavam que corresse bem. A forma como você chega à conclusão de que pessoas indignadas com o mal, estão a torcer por ele, é um mistério maior do que o da Santíssima Trindade.

    • Mas, tirando o futebol e alguns óptimos jogadores, e outros feitos desportivos o que é que há de bom para falar de nós?ah! os emigrantes, já me esquecia.

  2. Se permitissem o ensino á distancia no privado o ensino publico era vexado indecentemente porque não criou condições e infraestruturas para o mesmo. São Incompetentes.

    • Não criou condições, nem podia. O dinheiro necessário foi antes alocado a outros interesses que falam mais alto, como TAP’s e afins.

    • Pois o problema é esse. Por preconceito ideológico, não quer o ministro que o privado consiga melhores resultados que o público. Vai daí, toca a prejudicá-los onde for possível. Estes gajos não veem que a gente já topa estas jogadas tão ridículas ?

  3. Iguais quando convém , para esconder as suas próprias deficiências, diferentes quando acham que o privado por esse facto , é um ensino á parte .
    O problema é terem de vir os bifes a pôr o dedo na ferida.

  4. E que não aparecesse um avençado em defesa do Chavismo português.
    É evidente que neste momento quem tem de tomar decisões esto numa situação muito delicada. Não controlam todas as variáveis e as circunstâncias mudam a todo o instante.
    No entanto, isso não é desculpa para as asneiras, algumas grosseiras, que continuam a ser cometidas. Esta é uma delas. Os exmas presenciais, ainda aceito. Agora a proibição das aulas à distância é um tique próprio de certos regimes.
    Em todo o caso, aos bifes indignados, resta sempre uma solução: regressem à ilha. Penso que o contribuinte tuga também pagaria de vom grado os 2000€ a cada um.

  5. A tendência e a prática dos “socialistas primários” é nivelar tudo por baixo, pelo mais fácil e mais populista!
    Os resultados deste facilitismo são evidentes nas preparações das novas gerações a que se junta a destruição dos melhores dos valores nacionais, desde a economia, ás reservas estratégicas, passando pelo desbaratar do património público (vendido e comprometido), do endividamento facilitado pelo aval da UEE, das crises provocadas pelos novos principios básicos, fiolosofias destruidoras e absurdas que provocam o descrédito generalizado, e novos hábitos com consequências arrasadoras para o futuro do país como se isso fosse uma fatalidade!

  6. parece que alguem leu isto a correr e não percebeu que quem se queixou foram os ingleses que vivem cá, não foram cidadãos portugueses. já agora, com razão.
    atenção, IBD…

    • Houve também muitos protestos das instituições e estabelecimentos particulares de ensino portugueses contra esta medida do Brandão.

    • Não foram os inglese que se queixaram. Aquela é uma escola internacional com currículos diferentes das escolas e colégios portugueses. Currículo esse que é exectamente igual aos dos colégios internacionais na Europa, Ásia e África e resto do mundo.
      O nosso “governo”, o nosso “ministro” têm apenas de cumprir aquilo que acordaram com os colégios internacionais.
      Dispensamos lérias para apresentar serviço fingindo-se muito preocupados com a educação dos jovens

  7. Em bom português: APRE COSTA!!!
    Ele é o puxão de orelhas pelo procurador europeu, agora é o Times (atenção que não é o The Guardian que até ser acusado de ser de direita) a dar relevância ao desgoverno do governo. Pobre Portugal.
    Será que o PS está mesmo a registar uma luta intestina entre facções maçonicas que levam a estas situações?
    Ou será “apenas” a luta pelo poder entre as alas esquerda e direita ? Se assim for façam uma secessão e deixem os “Anistas” sair para podermos ter um partido decente e um governo que não envergonhe o meu (nosso) País.

    • Sr. anti politicamente correto:

      Em bom português = APRE, COSTA! (com vírgula).

      Declaração de intenções: a correção não é contra o autor (reconheço-me com uma forte costela anti politicamente correto); mas a favor do “portuguêsmente” correto.

  8. Parabéns a este Governo. Penso que em Portugal nunca ninguém conseguiu reunir tanta incompetência num dado momento do tempo numa mesma instituição, neste caso, para mal dos Portugueses, no GOVERNO DE PORTUGAL!

    • Sabe, quando do Sócrates também se dizia: “tanta incompetência”. Eu retorquia: parece mais intencional que incompetência. Veio-se a provar, infelizmente que eu tinha razão.
      Com este governo digo o mesmo.

  9. que eu saiba o ministro não proibiu nada. Apenas disse que o ano letivo estava de férias 15 dias. Tenho uma sobrinha no privado e está a ter aulas!! Vejo aqui vários defensores do ensino privado; alegro-me ver pessoal endinheirado com capacidade para pagar. Já dizia o Salazar que o português só precisava de saber ler e escrever o nome. Quem quiser ensino, que o pague…. carrega Chega; carrega Ventura; carrega IL

    • A maior parte das opiniões aqui expressas, são de “chegas” envergonhados e disfarçados de PSD. E ignorantes que nem sequer sabem o significado de “privado”. Privado significa a completa independência dos dinheiros públicos e não é isso quer acontece nas empresas, na saúde ou no ensino, é o “zé contribuinte” que paga o direito à existência do privado. Este episódio não tem qualquer sentido e não tem qualquer importância. O governo não proibiu, nem o poderia fazer o ensino à distância, no público ou no privado, a única proibição foi a abertura das escolas, qualquer escola, pública ou privada, DESDE que tenha condições, pode fazer o ensino à distância. DESDE que, repito.
      O ensino público não tem as condições necessárias para, de um momento para o outro, mudar de linha, o governo não pode oferecer computadores a famílias que podem ter três ou quatro “smartphones” fúteis e nem um computador. Claro que o ensino privado tem essas condições, não existem alunos com origem nos bairros sociais a frequentar esses estabelecimentos de ensino e qualquer gestor do privado compreende que nesta emergência, não pode abusar dos privilégios de classe social, tem que ser solidário com o restante tecido social, não é preciso uma proibição, é uma questão de responsabilidade social e cívica, a calamidade sanitária nã pode ser uma justificação para as desigualdades sociais entre o público e o privado.

      • Não ouvimos a mesma comunicação do Senhor Primeiro-Ministro na semana passada. Ai estes avençados…

      • Assim mesmo é que se fala AS! Totalmente de acordo! Porque é que os nossos impostos hão-de ter de pagar o publico e o privado para os meninos de papai? Onde é que os meninos com dificuldades frequentam o privado alguém me diz?
        O ministro não proibiu o ensino à distância. Os oportunistas que tudo querem denegrir é que aproveitam tudo para servir os seus vis interesses.
        Tenham vergonha! Pelo menos em tempo de pandemia!

      • És mentirosa! És igual ao bandalho do ministro e primeiro-ministro!
        O ministro da educação até insinuou que era por haver essas permanentes tentativas de “contornar” a lei que estaríamos como estamos quando lhe fizeram a pergunta se as escolas privadas poderiam realizar ensino à distância. E não só disse que não podiam como até relembrou que ao contrário dos estabelecimentos de ensino superior (públicos ou privados) NÃO TÊM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA! Isso foi dito. Quanto à senhora, interne-se porque decididamente não anda bem da cabeça!

      • Está-se a sentir bem? Já mediu a temperatura hoje? Procure lavar a cara todos os dias ao acordar, já que não deve tomar banho. Dar-lhe-á maior clarividência e sobriedade que aparentemente lhe estão a faltar.

      • Está a sentir-se mal? Ainda não mediu a temperatura hoje? Procure lavar a cara todos os dias quando for dormir, já que não deve tomar banho num polibã. Dar-lhe-á menos clarividência e a ebriedade que, aparentemente, lhe faltam neste momento.

      • Evite vir a público partilhar os seus problemas mentais. Procure tratamento, que bem precisa.

  10. “Proibição do ensino à distância no ensino privado” ! Estes artolas até dão para rir. O complexo ideológico deles, que manifestavam de forma um pouco camuflada, agora já o mostram de forma completamente descarada. Isto é todo o tique de socialismo/comunismo: tudo Estado, tudo Estado…nada privado. Eles arrepiam-se todos por terem que utilizar os hospitais privados. E querem meter-nos este complexo ideológico pelos olhos adentro. Que infelicidade!

  11. No ano passado as Escolas internacionais IB cancelaram os exames de maio em março. Sem apelo nem agravo recusaram se a fazer os exames, com exceção do exame de língua materna autoproposto, que foi feito online em plena pandemia, para poderem dar nota a essa disciplina. Desafeita e apesar de muitos pedidos dos pais para reavaliar a situação deixaram os alunos portugueses em fim de ciclo (12ºano) numa situação indescritível. Sem condições de acesso ao ensino português ou qualquer outro que exigisse exames externos. Os alunos foram avaliados por umas notas “PREDITAS ” pelos professores no natal. Se bem se lembram foram criadas umas vagas autónomas para estes alunos que estiveram até a data da candidatura sem forma de se candidatarem as universidades portuguesas e de outros países que exigem exames externos. No caso do meu filho deixou de ter aulas a 27 de março e ficou em casa sem exames, aulas ou qualquer apoio. Há data DGES aconselhava os alunos a virem a Portugal fazer os exames externos ( de matérias que não tiveram). Pedi apoio a escola a quem paguei 18 mil euros (ano) que me respondeu que se eu quisesse apoio em alguma matéria teria que pagar aulas particulares. Paguei a escola até o dia 6 de junho e fechou-me a porta a 27 de março. Não vos consigo descrever esses meses de revolta. Fomos completamente abandonados por uma escola, um sistema de ensino que prometeu TUDO e NADA deu. Não quero fazer noticia no Times mas quero que os pais que levam os seus filhos para o estrangeiro pensem bem em que escola colocam os seu filhos… Os meus estavam nessa escola onde estão os Ingleses agora se queixam…

  12. O ministro proibiu as escolas privadas de desenvolverem formação à distância. Foi dito, e até foi relembrado, que estas não possuem autonomia administrativa como acontece com os estabelecimentos de ensino superior.
    Mas também não se pode esperar muito de um ministro que acaba de dizer em direto, para todo o país ver, que as escolas estão melhor preparadas. Deve ter faltado à aula em que se explica que é mais bem preparadas e não melhor preparadas. E assim vai o governo da incompetência total. Já nem o ministro da educação sabe falar…para além de que é mentiroso.

  13. O dinheiro da TAP, estima-se em mais de 4.000.000.000 de euros daria para todos termos um SNS melhor, e os computadores que faltam seriam uma gota de água, e ainda sobraria, para muitas outras coisas . Estamos a enterrar dinheiro numa empresa falida, para manter uns mihares de postos de trabalho e uns tachos para ex-governates terem uma reforma dourada. Era deixar falir e quem pegasse naquilo que resolvesse o problema, certamente muitos empregos seriam recuperados ao longo dos anos, Mas a Geringonça reverteu a privatização da TAP e sem qualquer necessidade, teremos agora uma factura equivalente ao NOVO BANCO. O Ensino é uma vitima deste estado de coisas. Querer que todos sejam nivelados por baixo é o inicio da Venezuelização que temos estado a assistir do país. Temos o País que merecemos, enquanto a maioria achar que é assim que saimos da cauda da europa, enquanto acharem que este governo é competente apesar de todas as evidências ao contrario vamos seguindo o rumo dos ultimos 47 anos .. sendo roubados e pagando para que uma classe de politicos tenham regalias que mais nenhum português têm.

    • Meu caro, plenamente de acordo. Será que já alguém fez contas? A TAP tem 10000 trabalhadores. Supondo que a média dos vencimentos seja 50.000€ anuais, fica mais barato ao contribuinte pagar os salários a esta malta durante 8 anos do que estar a meter dinheiro neste poço sem fundo. Como periodicamente estamos a ser convidados a colocar dinheiro na empresa, mais vale fechá-la e pagar os salários aos trabalhadores até à reforma. Vá por mim. Fica mais barato!

  14. Lamentável erro em nome da igualdade. Quanto aos Ingleses, residentes ou não em Portugal, têm de meter na cabeça que, estão num país estrangeiro e se não lhes agradar voltem para o tio Boris. Essas notícias são agitação dos residentes do Uk em Portugal, cuidado esse caminho pode ser desagradável! Quanto á credibilidade dos jornais ingleses depende dos leitores!Também é de notar a total falta de escrúpulos do governo de UK, quando se trata da questão das vacinas, isso veio publicado nesses jornais?

  15. Sr. anti politicamente correto:

    Em bom português = APRE, COSTA! (com vírgula).

    Declaração de intenções: a correção não é contra o autor (reconheço-me com uma forte costela anti politicamente correto); mas a favor do “portuguêsmente” correto.

  16. Gostava de saber quem é que os comentadores da critica negativa à governação têm para sugerir que saiba fazer melhor, porque prova para fazer pior, já outros governos deram, em situações muito mais fáceis.
    Quando confina é porque dá cabo da economia. Desconfina, anda tudo caladinho até a coisa dar para o torto e depois do leite derramado, é porque já devia ter confinado há mais tempo.
    Vá-se lá ser padre numa freguesia destas!
    Deixem as pessoas fazer o seu trabalho e não arranjem mais stress e mais problemas.
    Se todos tivessem feito a sua obrigação, acatando as precauções que nos foram sendo indicadas, não tínhamos chegado a isto. Mas afinal parece que é preciso um polícia para cada cidadão.
    Ninguém aqui tem memória de algum governo ter tido para resolver, problemas tão graves. Haja consciência! Vamos criar mais problemas? Façam manifestações! Talvez outra greve de fome à porta do parlamento para que tudo comece a funcionar, porque não?
    Vai passar!

    • Isto só pode ser para rir. Mas este comentário explica porque chegámos a este estado. E a “Eu mesma” é de facto de uma pobreza de espírito avassaladora. Muito provavelmente está a mamar no Estado e está a ver o fim da linha para perto. Mas é triste que as pessoas cheguem a esse ponto. É triste esta dependência.

  17. De facto, e na minha opinião, o governo fez bem em tentar nivelar, prometendo que este período de interrupção lectiva será compensado com dias relativos a “férias”. Talvez isso não dê muito jeito a papás que já tinham férias marcadas mas é justo. Os alunos do ensino privado já passam à frente dos do ensino público, às vezes com médias conseguidas não sabe muito bem como e com a ajuda de bons explicadores, que os outros não têm forma de pagar, quanto mais ainda com aulas extra! Gostava de lembrar que o ensino superior é pago por todos nós e é, na sua essência gratuito, medida conseguida pelos ditos ” esquerdalhos” e que os mais privilegiados aproveitam muito bem, especialmente para entrarem em cursos com “numerus clausus”. Estamos todos no mesmo barco ou parece que não? Os ingleses já se meteram demasiado na nossa história e agora, durante a pandemia, têm embirrado por demais connosco. Vão para a sua ilha, para o seu apartheid e deixem-se de ingerências!!!

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