Números relativos à última semana mostram uma subida acentuada nas taxas de vacinação das faixas etárias mais jovens, sobretudo no intervalo entre os 24 e os 18 anos.
Perante os mais recentes números divulgados pela task force responsável por implementar o plano nacional de vacinação contra a Covid-19, é já possível avançar com algumas previsões relativamente aos próximos passos da luta contra a pandemia em Portugal.
Segundo foi anunciado esta terça-feira, mais de 7,3 milhões de pessoas em Portugal já estão imunizadas com pelo menos uma dose da vacina — o equivalente a 71% da população — e 6,4 milhões já completaram o esquema vacinal — 62% da população. Como tal, o país está apenas a oito pontos percentuais de entrar na próxima fase de desconfinamento, a qual prevê pelo menos 70% da população totalmente vacinada.
Tal como consta do plano apresentado pelo Governo, esta nova fase contempla o fim do uso obrigatório de máscara na via pública em situações em que o distanciamento social não é possível, o aumento para 75% da lotação de casamento e batizados e ainda de espetáculos culturais, o fim dos limites de ocupação nos transportes públicos e o fim da necessidade de haver marcação prévia nos serviços públicos.
Através de um olhar mais atento aos números é possível perceber que a vacinação entre os mais jovens tem vindo a aumentar — à medida que o autoagendamento tem vindo a ficar disponíveis para baixas etárias mais baixas. Ao longo da última semana registou-se uma subida de 14 pontos percentuais na taxa de população entre os 18 e os 24 anos vacinada com pelo menos uma dose. Há 263.596 jovens entre os 18 e os 24 anos com pelo menos uma dose da vacina (34%) e 149.707 completamente imunizados.
No intervalo compreendido entre os 25 e os 49 anos, 63% da população tem a vacinação completa, o que consiste num aumento de 13 pontos percentuais face à semana anterior. Neste grupo, 79% da população já recebeu pelo menos uma dose da vacina.
À medida que as idades vão aumentando, o mesmo acontece com as taxas de vacinação. Nas faixas etárias entre os 50 e os 64 anos, 89% da população está totalmente inoculada e 95% já tomou uma dose da vacina. No grupo etário seguinte, constituído pelos cidadãos com idades entre os 65 e os 79 anos, 99% dos indivíduos receberam uma dose da vacina e 97% cumpriu o esquema vacinal na íntegra.
Nos idosos com idades superiores a 80 ou mais anos, 99% da população já recebeu pelo menos uma dose da vacina e 96% tem a vacinação completa.
Nas faixas etárias mais baixas, entre os zero e os 17 anos, 10.178 crianças e jovens receberam pelo menos uma dose da vacina, o que corresponde a 1%, e 3273 estão totalmente inoculados. Esta terça-feira a Direção-geral de Saúde anunciou tmbém que os jovens entre 12 e 15 anos que desejem vacinar-se contra a Covid-19 poderão fazê-lo sem indicação médica — um grupo que segundo Graça Freitas deverá incluir 400 mil indivíduos.
Em termos de regiões, o Norte foi a que mais vacinas administrou na última semana (231.106), o que perfaz 62% da sua população totalmente imunizada e 72% vacinada com pelo menos uma dose.
O Alentejo, por sua vez, continua a ser a região do país com maior cobertura vacinal já que 66% dos seus habitantes estão já vacinados com as duas doses da vacina contra a Covid-19 e 72% com uma dose. No centro, 65% dos indivíduos estão completamente inoculados, ao passo que no Algarve 63% da população está também vacinada com as duas doses.
A região de Lisboa e Vale do Tejo é a mais atrasada de Portugal continental, contando com 60% da sua população com o esquema vacinal completo. A Região Autónoma dos Açores já tem 60% da população completamente vacinada e a Madeira 61%.
Vão por aí, vão!
A região norte é, em tudo, a região sempre mais dinâmica do país. A região de Lisboa é a habital região do “só fachada”, do soft e do devararinho e engravatado.
Queria dizer “devagarinho” e não “devararinho”.
É melhor ires ver novamente… segundo a imagem, o Alentejo está em 1°, o Centro em 2° e o Norte em 3°… e, facilmente se percebe porquê…
Portugal está prestes a ser o último da Europa!
Não há certeza nenhuma de nada, em relação a virulência presente e futura desta estirpe. Sendo, que mesmo vacinado, nada comprova que não seja un agente transmissor deste enigmático “bichinho” de múltiplas facetas. Por minha parte continuarei a utilizar os meios básicos de proteção, isto até não ouvir mais falar de R.T, e uma Vacina disponível en Farmácia altamente segura e eficaz, de preferência prescrita por o meu Medico segundo o meu estado de Saúde!…..não quero mal a mim próprio nem a aos outros !