Portugal registou 11 óbitos e 1.135 novos casos de infeção por covid-19, avança o mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde, o nosso país registou, nas últimas 24 horas, 1.135 novos casos positivos de covid-19 e 11 óbitos.
Lisboa e Vale do Tejo concentra a maior parte das novas infeções, com 411 novos casos. Segue-se a região Norte, com 376 infeções; o Algarve com 151; o Centro com 93; os Açores com 45; a Madeira com 30 e o Alentejo com 29.
Dos 11 óbitos, quatro foram registados em Lisboa e Vale do Tejo; dois no Centro; dois no Alentejo; dois no Algarve e um no Norte.
O número de internados subiu esta segunda-feira. Há 768 pessoas internadas no país devido à covid-19 (mais 24 do que no domingo), sendo que, destas, 154 estão em unidades de cuidados intensivos (menos três do que no dia anterior).
Nas últimas 24 horas, 1.187 pessoas recuperaram da doença, num total de 941.593 recuperados desde o início da pandemia. Portugal tem hoje 45.304 casos ativos, menos 63 em relação ao dia anterior, e 53.438 mil contactos em vigilância.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, Portugal contabiliza mais de um milhão de casos confirmados (1.004.470), 17.573 mortes e mais de 940 mil recuperados.
Já se encontra disponível o Relatório de Situação de hoje, 16 de agosto. Mais informações em https://t.co/h6SDK1AhmN#DGS #sejaumagentedesaúdepública #estamoson pic.twitter.com/O0aGrK1Rdz
— DGS (@DGSaude) August 16, 2021
No que diz respeito à matriz de risco, o índice de transmissibilidade R(t) subiu de 0,95 para 0,96 no conjunto do país e no continente.
Já a taxa de incidência é de 314,5 casos por 100 mil habitantes a nível nacional e de 318,8 no continente.
Em Portugal, passa-se o seguinte com os números da pandemia:
Quando a incidência baixa, há mais infetados, mortos, internados, bem como uma maior transmissibilidade.
Quando a incidência aumenta, todos os valores dos indicadores baixam.
Depois, à quarta-feira, costumamos registar mais casos de infeção. Nos dias seguintes, alguém baixa logo esses números. À segunda-feira, metem sempre o número mais baixo da semana, visto que o Covid tira um folga, ou assalta as lojas que vendem zaragatoas, por isso é que se fazem menos testes.
O coitado arrepende-se e, na terça-feira, às 06h47 da manhã, vai devolver todas as zaragatoas roubadas. É por isso que a quarta-feira é o dia da verdade. Como o mesmo já atacou a senhora Desgraça, é possível que ela e a sua comparsa sofram de burrice matemática.
Cá para mim, é muito estranho a incidência baixar, quando, por exemplo, há mais infeções e internamentos. É esta a lógica da geringonça?