Novo Governo fez “queixinhas” depois de olhar para as medidas do Governo anterior: 16 milhões de euros que deviam ter sido pagos no OE2023 terão de ser incluídos no novo Orçamento. Apoio aos combustíveis não será caso único.
Após um levantamento de medidas que transitara do Governo anterior, liderado por António Costa, o novo Executivo identificou múltiplas decisões que acabaram por não ser orçamentadas.
No total, serão cerca de 16 milhões de euros que, por não terem sido pagos com verbas do Orçamento de Estado de 2023 (OE2023), como era suposto, terão de ser incluídos no novo Orçamento do governo da Aliança Democrática (AD) liderado por Luís Montenegro, avança a Renascença esta terça-feira.
Uma dessas decisões sem dotação orçamental é a última fase de apoio “extraordinário e excecional” aos combustíveis nos transportes públicos, que dava 10 cêntimos por litro nos combustíveis fósseis e 30 cêntimos por litro no gás natural.
O apoio tem sido, no entanto, constantemente renovado devido à escalada do preço dos combustíveis. O mais recente alargamento do prazo, por um mês, deixou os pagamentos para depois das eleições.
Entre julho e dezembro de 2023 foram apresentadas cerca de 400 candidaturas, avaliadas em 16 milhões — muito perto dos 16,2 milhões de euros pagos pelo Fundo Ambiental por transferências do OE.
Fonte da Renascença acrescenta que este não é caso único e que há mais medidas por pagar.
So gatunos!
efetivamente algo de outro mundo….
16 milhões num orçamento de estado de vários milhares de milhões são uma infima percentagem…
é quase como receber 5 mil euros e depois fazer o choradinho porque desses 5 mil euros vai ter que se descontar 0,80€ para pagar um café….
E quantos 16 milhões de euros em atraso irão aparecer para pagar?
Não pagar num ano e pagar no ano seguinte, ou é esquecimento ou é habilidade. Escolham…