Mulheres são quase metade dos “100 mais influentes” da Time

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Peter Foley / EPA

Há 48 mulheres na lista das 100 personalidades mais influentes do mundo publicada esta quarta-feira pela revista norte-americana Time.

A lista, publicada anualmente desde 2004, junta personalidades das mais diferentes áreas distribuídas por cinco categorias: “Pioneiros”, “Artistas”, “Líderes”, “Ícones” e “Titãs”. Em 2018, constavam na lista 45 mulheres. Este ano, são 48.

Ao programa televisivo CBS This Morning, o editor-chefe da Time, Edward Felsenthal, disse que as 100 personalidades mais influentes são, “de certa forma, um reflexo da nossa sociedade” e “de um ano incrível para as mulheres da lista”. Felsenthal lembrou que, quando a revista começou a publicar a lista em 2004, foram incluídas apenas 24 mulheres.

Os nomes são selecionados pelos editores da Time e o perfil de cada personalidade escolhida é introduzido por uma outra figura notável.

Emilia Clarke, que interpreta Daenerys Targaryen na série A Guerra dos Tronos, e a atriz canadiana Sandra Oh (Anatomia de Grey) estão entre as mulheres mais influentes, assim como as estrelas da música pop Taylor Swift e Lady Gaga, que venceu este ano o Óscar de Melhor Canção Original com Shallow, do filme Assim Nasce uma Estrela.

A antiga primeira-dama Michelle Obama; a primeira mulher a ser eleita presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi; a mulher mais nova a ser eleita para o Congresso norte-americano, Alexandria Ocasio-Cortez; e a primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, também integram a lista. Ainda nesta coluna estão nomes como Dwayne Johnson, Brie Larson, Glenn Close e Ariana Grande.

Ao lado de Ardern, na coluna dos “Líderes” está o Presidente do Brasil, eleito em outubro de 2018, Jair Bolsonaro; o presidente dos EUA, Donald Trump e o Papa Francisco.

Sobre Bolsonaro, Ian Bremmer, cientista político e colunista da Time, escreve que este é uma “personagem complexa”. Se por um lado representa a “quebra brusca” com uma década marcada pela corrupção de alto nível no Brasil, por outro, é dono de uma “masculinidade tóxica”, além de ser um descrito como um “homofóbico ultraconservador que pretende travar uma guerra cultural e, talvez, reverter o progresso do Brasil no combate às mudanças climáticas”.

ZAP //

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5 Comments

    • Devias ficar mais triste com as tuas limitações… porque qualquer pessoa minimamente inteligente vê/ouve as declarações do Bolsonaro e percebe logo que está ali um grande palerma – não precisa da opinião dos media para nada!!
      Alguém que diz publicamente que foi enviado por Deus, não devia ser presidente de um país; devia estar internado!!
      http://www.youtube.com/watch?v=ghCP4r-hzYI

  1. Primeiramente boa noite.

    Percebi o seu nível de educação, pelas primissias do adjetivo ao meu respeito.
    Percebi, também, que você é que é limitado pelo que vê na mídia tradicional.
    Pesquisa melhor, amigo, e verás que a verdade não é o que você quer, mas o que realmente…..é.

    Não precisa me responder, mas estou aberto a uma conversa saudável e de mente aberta.

    Um abraço.

  2. Bem… relativamente ao nível de educação, podes reler o que escreveste anteriormente, onde também não tiveste qualquer problemas em adjectivar os media de mentirosos!… os media também são pessoas e foi apenas por isso que eu comentei!
    Agora a culpa é sempre dos media, mesmo quando todo o mundo já viu/ouviu directamente da boca de Bolsonaro, declarações que deviam envergonhar um qualquer pé-rapado; quanto mais um presidente da república (ainda para mais, com o tamanho/importância do Brasil)!!
    O Bolsonabo, como militar foi um fracassado, como politico, foi uma vergonha e agora parece um líder religioso maluco!…
    E, quando se mistura a religiões com coisas sérias, o resultado não costuma ser bom…

  3. Bom dia.

    Respeito sua opinião, mas, como numa democracia, não sou obrigado a concordar. Ainda mais, quando percebo que do outro lado tem uma pessoa, que além de se deixar ser influenciado pela informação da mídia, não consegue ter um diálogo no mínimo respeitoso.
    É como falei, o que importa é a verdade, e quando veres a mudança para melhor no nosso Brasil nas áreas econômica, moral e ética, daí podemos voltar a conversar.

    Fique com Deus! Um grande abraço!

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