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Miguel Macedo interrogado hoje no caso dos vistos Gold

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Hugo Delgado / Lusa

O ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo

O ex-ministro da Administração Interna já viu a sua imunidade parlamentar levantada e deverá ser acusado no início de novembro no âmbito do processo dos vistos Gold.

Depois de ver a sua imunidade parlamentar levantada, Miguel Macedo vai ser ouvido durante esta terça-feira, nas próximas horas, segundo avança o Correio da Manhã.

O ex-ministro da Administração Interna será constituído arguido por prevaricação e tráfico de influências, um crime que é punível com pena de prisão entre os 2 e os 8 anos, e deverá ser formalmente acusado no início de novembro, também de acordo com uma notícia do CM.

Recorde-se que o ex-ministro da Administração Interna se demitiu após a detenção do ex-diretor do SEF, Manuel Jarmela Palos, com quem falava regularmente, bem como do ex-presidente do Instituto dos Registos e Notariado, António Figueiredo.

O ex-ministro garantiu, na altura, que não estava ligado às suspeitas e que se demitia apenas para não prejudicar o Governo.

“Operação Labirinto”, levada a cabo pela Polícia Judiciária desde o ano passado, investiga a atribuição fraudulenta de vistos gold, havendo indícios de corrupção ativa e passiva, prevaricação, peculato de uso, abuso de poder e tráfico de influências.

O ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, vai ser ouvido esta terça-feira, nas próximas horas, no âmbito do processo dos Vistos Gold. Macedo vai ser ouvido por prevaricação e tráfico de influências, depois de lhe ter sido levantada a imunidade parlamentar. Miguel Macedo demitiu-se do cargo de ministro da Administração Interna no dia 16 de novembro de 2014 depois de o seu nome ter sido associado a um processo que envolvia a atribuição de Vistos Gold.Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/macedo_vai_ser_interrogado_hoje.html

ZAP

Miguel Macedo, ex-ministro da Administração Interna, vai ser constituído arguido no processo dos vistos gold. O ex-governante, deputado cessante do PSD, já viu a sua imunidade parlamentar levantada e será constituído arguido por prevaricação e tráfico de influências. O ex-ministro deverá ser acusado no processo que está a chegar ao fim. A acusação deverá ser deduzida nos primeiros dias de novembro, quando faz um ano que a operação aconteceu.Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/ex_ministro_arguido_nos_vistos_gold.html
Miguel Macedo, ex-ministro da Administração Interna, vai ser constituído arguido no processo dos vistos gold. O ex-governante, deputado cessante do PSD, já viu a sua imunidade parlamentar levantada e será constituído arguido por prevaricação e tráfico de influências. O ex-ministro deverá ser acusado no processo que está a chegar ao fim. A acusação deverá ser deduzida nos primeiros dias de novembro, quando faz um ano que a operação aconteceu. O antigo ministro foi apanhado em escutas telefónicas durante a investigação. Falava com regularidade com Manuel Jarmela Palos, diretor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras; e António Figueiredo, presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN). A prisão de ambos levou Miguel Macedo a demitir-se, garantindo que nada tinha a ver com as suspeitas. Jurou inocência, mas explicou que saía para não prejudicar o Governo. No âmbito desta operação – que a PJ batizou de ‘Labirinto’ –, investigava-se a atribuição de vistos gold. Há indícios de corrupção ativa e passiva, prevaricação, peculato de uso, abuso de poder e tráfico de influências. É ainda arguida a ex-secretária-geral do Ministério da Justiça Maria Antónia Anes, o sócio-gerente da empresa JMF Jaime Gomes e os funcionários do IRN Paulo Eliseu, Paulo Vieira, José Gonçalves e Abílio Silva.Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/ex_ministro_arguido_nos_vistos_gold.html

1 Comment

  1. Espero que não se venha a configurar como expediente o que recordo ter sido ele a pedir para ser ouvido, não podendo formalmente, ter sido ele a solicitar o levantamento da imunidade e ter desde logo pedido a demissão do governo e que nada tinha a ver com o que viria a ser indiciado! Se assim não for a justiça que seja firme nos seus exclusivos propósitos de um estado de direito democrático.

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