Os três helicópteros Kamov que o Estado contratou este ano para suprimir a falta de aeronaves que continuam bloqueadas, pertencem à Pecotox Air, uma empresa moldava que não tem autorização para voar no espaço europeu.
De acordo com o Jornal de Notícias, que avança a notícia nesta quinta-feira, as aeronaves contratadas não pertencem à Heliportugal, tal como vinha a ser noticiado nas últimas semanas. Segundo o diário, os Kamov chegaram a pedido da empresa portuguesa para integrar o dispositivo de combate a incêndios, tendo custado 3,7 milhões de euros.
As três aeronaves só estão a operar porque tiveram uma autorização especial e a título temporário da Agência Nacional da Aviação Civil, nota o jornal.
Os Kamov vieram da Moldávia, sendo requisitados à empresa Pecotox Air, entidade esta que durante dez anos não teve sequer autorização para exercer no próprio país onde está sediada. Entre 2007 e 2016, a Pecotox esteve proibida de operar na Moldávia, após dois acidentes com aviões Antonov.
Ula Loew, porta-voz europeia da Agência para a Segurança de Aviação, confirma, em declarações ao JN, que a Pecotox “não possuiu atualmente uma autorização de TCO [operadores de países terceiros]” para poder operar no espaço aéreo europeu.
Atualmente, os aparelhos estão estacionados em Macedo de Cavaleiros, Ferreira do Zêzere e Loulé. Os helicópteros são pilotados por búlgaros e contam com tradutores portugueses na tripulação.
Portugal viu-se obrigado a contratar estas aeronaves para o período de incêndios, durante apenas 4 meses. A necessidade que resulta do facto de os Kamov do Estado estarem parados desde o início do ano, três por avaria e três devido à falta de uma peça e ao diferendo com a Everjets, a empresa que gere estes helicópteros.
O litígio entre o Estado e a Heliportugal arrasta-se desde 2012, quando o então ministro da Administração Interna do Governo de Passos Coelho, Miguel Macedo, retirou à empresa a gestão da frota de helicópteros pesados. Ainda faltavam 12 anos para o término do contrato e a Heliportugal exige uma indemnização que pode chegar aos 40 milhões.
No início de 2018, o Estado também entrou em divergência com a Everjets, com a ANPC a denunciar o contrato com esta empresa depois de esta se ter recusado a substituir uma peça que já tinha ultrapassado o limite de validade em três Kamov.
Apesar de não poderem voar na Europa, sempre voam mais e apagam mais fogos do que os que os Governos do PSD e do PS compraram.
Esses estão em terra, sem peças, sem manutenção, sem ……. vergonha !!!!!
Ora averigúe e vai ver que esses a que se refere têm a marca daqueles que já nos lavaram três vezes à bancarrota – PS
Ora averigue lá e vai ver que esses a que se refere têm a marca de quem já nos levou três vezes à bancarrota: – PS
Click bite ….. depois de andar a ser noticiado, que os Kamov em voo eram os Portugueses, esta noticia diz que os que voam em Portugal sao ilegais…
Afinal nenhum dos 2 ‘e verdade, porque ao ler o artigo percebemos que ha um autorizacao especial…
Ate uma criança de 10 anos faz melhores titulos.
Os Kamov… esse grande negócio do nº2 do 44…
E mudando a PGR… volta o saque
Não é evidente que lá porque têm uma autorização especial da ANAC possam voar em Portugal! Algum jurista que se manifeste sobre o que se sobrepõe: um impedimento da UE, ou uma “autorização especial” da ANAC obviamente obtida através dum telefonema dum VIP a outro VIP “eh pá, desenrasca lá este imbróglio”! E prontos… sai uma “autorização especial”. E com pilotos búlgaros!!! E que precisam de “tradutores portugueses”!!!
Mas o mais surpreendente é o nível de incompetência e ignorância de quem não vê é que melhor, e muuuuuiiiiiito mais barato apostar na detecção precoce de incêndios do que em verbas absurdas para combate!
Li algures na imprensa que neste verão existem 57 meios aéreos para combate a incêndios!!! Não sei se este número é verdadeiro, mas sei que meios aéreos têm custos elevadíssimos. E que por uma pequena fracção destes custos seria possível instalar sistemas automáticos (complementados com alguns recursos humanos naturalmente) de detecção precoce de incêndios! Para um país com a dimensão e orografia de Portugal, não há ninguém que equacione esta possibilidade?
Deviam ter contratado 10 helis alemães todos em ordem e acabadinhos de sair da fábrica. Espera! Esses custam 10 vezes mais!!
Bolas entendam-se com os argumentos que usam para atacar o PS.
Se gastam muito dinheiro atacam se gastam pouco atacam…
O governo usou a posição fragilizada, no mercado europeu, da empresa moldava para fazer um bom negócio!
Assim a empresa moldava ganha um precedente para poder pedir à EU para voltar a operar e Portugal ganha helis a desconto.
Não percebo porque têm de fazer tanto texto e tanta acusação por tão pouco.
Se tivesse caído algum ainda compreendia. Mas estão a falar de nada senão um bom trabalho do governo a ter algo bom por pouco custo….
E digam lá que o negócio dos Kamov não foi uma boa negociata do 44!
olhe que quem assinou foi o nº2 do 44 e não o 44.
O negócio está a ficar de qualquer maneira o costume o povo é como as sardinhas sempre em cardume.É fácil de enganar com Geringas está tudo a bombar .Esperem pelo regresso.
E não é Portugal a estrumeira e o caixote de lixo de europa?!!!
Talvez em sua casa. Cada um sabe onde vive.