Grupo reivindicou ataque em sala de espectáculos que matou pelo menos 115 pessoas. É um ramo afegão do Daesh.
A Rússia está de luto. Pelo menos 115 pessoas foram assassinadas num ataque terrorista a uma sala de espectáculos em Moscovo.
Pelo menos cinco homens irromperam pela sala de concertos e dispararam armas automáticas.
O ataque foi reivindicado pelo Estado Islâmico, mais precisamente pelo grupo ISIS-K.
O grupo é um ramo do Daesh no Afeganistão. Chama-se Estado Islâmico da Província de Khorasan (daí o K junto a ISIS).
Foi fundado em 2015 por antigos membros dos Talibã do Paquistão, que se desentenderam a nível interno. E preferiram seguir uma versão mais violenta do Islão, destaca o New York Times.
Já teve entre 3 a 4 mil combatentes. Mas ataques dos EUA e do próprio Afeganistão reduziram esse número para metade; e muitos líderes morreram em 2021.
Foi precisamente em 2021, logo após a retirada dos militares dos EUA do país e a imediata tomada de controlo do Governo nacional por parte dos Talibã, que o ISIS-K foi o protagonista de um ataque bombista suicida no aeroporto de Cabul, matando quase 200 pessoas.
Esse ataque colocou o ISIS-K nas “bocas do mundo” e mostrou que o grupo era uma ameaça real aos Talibã.
No Afeganistão, têm sido constantes os combates entre Talibãs e ISIS-K ao longo destes três anos. Os Talibã têm conseguido travar o crescimento do ISIS-K, quer no controlo de território, quer na contratação de antigos combatentes Talibãs.
Também a nível externo o grupo terrorista continua a ser visto como uma ameaça séria.
Um dia antes deste ataque em Moscovo, o General Michael E. Kurilla, líder do Comando Central militar dos EUA, avisou que o ISIS-K tem vontade e capacidade de atacar os EUA e os interesses ocidentais no geral. “Nos próximos seis meses, sem aviso”.
Há apenas duas semanas, a embaixada dos EUA na Rússia alertou que havia planos iminentes de “extremistas” para realizar ataques – precisamente em Moscovo. Esse alerta indicava que os concertos seriam um alvo preferencial – e foi o que aconteceu.
O ISIS está claramente a tentar projectar as suas operações externas muito além do seu território nacional. E, ao longo dos últimos meses, o ISIS-K tinha planos para atacar alvos noutros países.
Colin P. Clarke, especialista em contra-terrorismo, disse: “O ISIS-K já estava fixado na Rússia há dois anos“.
E é um crítico frequente do presidente Vladimir Putin, acusando o Kremlin de “ter sangue de muçulmanos nas mãos” – são referências às intervenções do grupo no Afeganistão, na Chechénia e na Síria.
Felizmente foram todos capturados perto da fronteira da Ucrânia.
Já se sabe que iam fugir para a Ucrânia e que receberam, cada um, 500 mil rublos.
Esse grupo era ou ainda é financiado pelos EUA e GB para fazer oposição aos Talibans.
Bem feita!
Exato.
E Putin, o líder democrata que, mais uma vez, foi eleito com uma percentagem de quase 90% dos votos, em eleições livres e justas, irá continuar a defender o povo russo, nunca fazendo mal a qualquer compatriota.
Podemos continuar a confiar no regime de Putin. A prova disso é que quando muitos diziam que iria haver uma guerra na Ucrânia, Putin provou que isso não passava de um delírio, tendo apenas havido uma ligeira operação especial.
Também agora, foi uma operação especial que permitiu capturar “rapidamente” os terroristas, depois de eles terem andado aos tiros, por mais de uma hora, em pleno centro de Moscovo (foi pena nenhum dos milhares dos cidadãos russos que estava no edifício se ter lembrado de alertar as autoridades durante o massacre…), e de terem saído livremente, no carro em que chegaram, em direção à fronteira mais militarizada do momento.
nero,
Mete mais tabaco nisso…
Como é possível em pleno sec XXI existir tanta ignorância?
Mestre Luis, ilumine-nos então com a sua cultura?
O que se passou então?
Miguel,
O que se passou?
Foi a Ucrânia que invadiu a Rússia.
A Rússia é o pais mais democrata que existe na Europa/Asia, que tem os melhores amigos (Coreia do Norte, Venezuela, China, Irão), que tiveram umas eleições democraticamente exemplares, em que todos os que desejassem candidatar-se o fizeram sem problemas, ninguém é preso ou morto por discordar do querido líder.
Se reparar, os ataques que a Ucrânia faz a Rússia, é a bases militares ou a refinarias, não ataca cidades, mas se vir o grau de destruição das cidades Ucranianas, vê que os seus amigos assassinos não fazem o mesmo.
Lamento, mas não consigo iluminar mais, quando as coisas são tão evidentes e existem cegos como você a apoiar um regime de assassinos, não posso fazer nada.
Na russia nao ha liberdade de espressao meus irmaos.putin pensa k o seu adversario externo e somente ucrania ele k se Dani…ucrania Vai continuar se defender e atacar sim.