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Funcionários da Torre de Belém e dos Jerónimos desviaram mais de 150 mil euros

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Alexander Savin / Flickr

Torre de Belém em Lisboa

O Tribunal de Contas denunciou o desvio de mais de 150 mil euros de dinheiro proveniente da venda de bilhetes no Mosteiro dos Jerónimos e na Torre de Belém.

Este desvio terá ocorrido entre 2012 e 2013 e é reportado num Relatório da auditoria à Direcção-Geral do Património, agora divulgado pelo jornal i.

O Tribunal de Contas fala no “desvio do montante de 152.345 euros, para proveito próprio de trabalhadores”, cita a mesma publicação.

No âmbito do inquérito aberto ao caso, foram responsabilizados onze funcionários que foram despedidos.

Todavia, no seguimento de uma providência cautelar apresentada pelos trabalhadores, oito foram reintegrados noutros serviços “em funções que não envolvam contacto com valores monetários e/ou vendas”, conforme cita o jornal.

Entretanto, decorre no Departamento de Investigação e Acção Penal um processo-crime.

ZAP

10 Comments

    • Um comentário desses denota dose excessiva e prolongada de acidez no estômago, mais conhecida por azia.
      A azia normalmente elimina-se com Rennie ou talvez Gaviscon.
      Já agora, escreve-se …ILETRADO e Alvalade escreve-se com inicial MAIÚSCULA percebeu luis ferreira?!

  1. A justiça que não se esqueça de punir exemplarmente estes que roubam tostões para mostrar aos que roubam milhões ao que estão sujeitos se não untarem bem o sistema.

  2. O funcionalismo público no seu melhor e depois ainda são reintegrados, agora com a esquerda no Poder tão defensora desta classe o bolo vai ter que ser ainda maior, pena foi que o anterior governo não tenha feito a devida limpeza e imposto regras na função pública, do pouco que fez ainda foi criticado e pelo andar da carruagem estou a ver que o país ficará definitivamente refém dessa gente.

    • Diz a noticia “Este desvio terá ocorrido entre 2012 e 2013” é sabido que os pafiosos tem problemas em entender a letra da constituição mas parece que o problema é mais grave. é mesmo dislexia crónica profunda com laivos de azia raivosa muito própria dos dingos.

    • Eu sou funcionário público. Sou honesto. Nunca roubei um tostão a ninguém. E não lhe admito que fale assim de mim, seu bandalho!

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