À medida que a Coreia do Norte, Índia, China e outros países expandem os seus arsenais nucleares, o vice-presidente do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos está a tentar que os EUA construam “dissuasores nucleares de pequeno rendimento”.
Num discurso em Washington durante um evento do Instituto Mitchell, Paul J. Selva, general da Força Aérea e vice-presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA, disse que “se tudo o que tivermos para responder a um ataque de baixo rendimento, forem armas de alto rendimento, estaremos ainda a falar de um ataque nuclear”.
“Mas se os EUA fossem alvo de um ataque nuclear limitado ou direccionado, responder com uma arma convencional provavelmente não teria valor dissuasivo, diz o general norte-americano.
Siegfried Hecker, professor da Universidade de Stanford, estima que existam cerca de 25 ogivas nucleares no arsenal da Coreia do Norte e que as forças armadas de Pyongyang podem produzir entre seis e sete bombas nucleares por ano.
A China tem o programa de mísseis balísticos mais activo e diversificado no mundo, enquanto a Rússia espera “continuar a ter a maior força de mísseis balísticos estratégicos fora dos Estados Unidos”.
A Índia, por seu turno, tem 120 a 130 armas nucleares, mas especialistas sugerem que a nação asiática tem plutónio suficiente para uma força nuclear de 150 a 200 armas.
Em dezembro do ano passado, o DSB, Conselho de Ciências da Defesa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, publicou um relatório sobre as prioridades do governo norte-americano. Entre os temas de interesse estavam as armas de baixo rendimento.
O DSB incluiu várias recomendações no seu relatório – algumas das quais levantam diversas preocupações com a segurança dos EUA, de acordo com críticos que discordam do desenvolvimento de uma ogiva nuclear de pequena dimensão.
O Conselho encoraja a administração norte-americana a “fornecer outras opções” para reduzir a proliferação nuclear, incluindo uma “alternativa nuclear mais flexível que pudesse produzir, se necessário, uma opção rápida adaptada, num caso em que as opções não-nucleares ou nucleares existentes se revelem insuficientes”.
A única possibilidade estipulada no relatório é desenvolver armas de baixo rendimento.
Dianne Feinstein, senadora da Califórnia, expressou a sua oposição ao desenvolvimento de mais opções nucleares no arsenal dos EUA, observando que “a proposta de desenvolver armas nucleares de baixo rendimento é apenas o primeiro passo para as construir“.
ZAP // Sputnik News
Bem, terra foi bom conhecer-te. Vais deixar de ficar redonda…
Isto só num planeta dos macacos humanos que temos no poder! mas não só! Há a população que está mal e a passar fome, e que não tem tempo nem estaleca para tentar fazer alguma coisa, pois normalmente os seus paises e governos são aquilo que sabemos, e os outros dos paises ditos ricos ou 1º mundo com governos também que não prestam, com democracias que não funcionam e que deixam acontecer aquilo que toda a gente sabe, podridão em todo o lado! Há os bons, mas são ainda muito poucos para tanto problema pela frente. Se deixassemos de pensar que o mundo é um conjunto de países que agem na maioria como animais, e admitissemos que todos estamos a viver num mesmo planeta e que todos somos irmãos, em um não pode estar bem se o outro também não estiver, poderiamos pensar que seria diferente no futuro! Tenho dúvidas!
Porque não pedem ao Jerônimo de Sousa fo PCP para acalmar a Coreia do Norte ? Eles são muito amigos. Essa amizade vem do tempo do camarada Álvaro Cunhal que era unha com carne com Kim Il Sung o maior socialista da história e grande humanista anti-nuclear.
O PCP sempre teve bons amigos naquele país democrático.
durante a guerra fria ja tinham armas nucleares menores ,ate um pequeno missil que era transportado num 4×4 ,qual novidade ?