O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou este sábado que ele próprio e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, “se apaixonaram”. Trump revelou ainda que a relação com o norte-coreano é estimulada por “cartas bonitas” que recebe de Kim Jong-un.
Depois de anos de costas voltadas, de trocas de insultos e de ameaças, o presidente norte-americano, Donald Trump, elevou a um novo patamar o seu recente entusiasmo pelo líder norte-coreano Kim Jong-un.
Após uma troca de cartas entre os dois líderes, “nós apaixonámo-nos“, afirmou este sábado Donald Trump, durante um comício, arrancando tantos aplausos quantos sorrisos incrédulos entre os seus apoiantes. Trump prosseguiu o seu discurso revelando que, na passada quarta-feira, recebeu uma “carta extraordinária” de Kim.
“Eu gosto dele, ele gosta de mim“, disse Trump. “Apaixonámo-nos, ok? Não, a sério, ele escreveu cartas lindíssimas e são excelentes cartas“.
O presidente norte-americano adiantou que “já estava à espera” que os comentadores políticos lhe chamassem “não presidencial” por mostrar simpatia por Kim Jong-un, mas mostrou-se optimista sobre a realização de uma eventual segunda cimeira entre os dois líderes “bastante rapidamente”.
Apesar do aparente caso de amor entre os líderes dos dois países, a Coreia do Norte não cumpre as exigências dos EUA de revelar o inventário completo do seu programa de armas nucleares e de tomar medidas irreversíveis para desistir do seu arsenal, e reclama das sanções contra o país – impostas pelo próprio Trump.
Donald Trump e Kim Jong-un afirmam querer cooperar pela desnuclearização da Península Coreana, tendo realizado uma cimeira histórica no início deste ano, em Singapura, para discutir a ideia. Na sequência da cimeira, Trump e Kim Jong-un assinaram um acordo histórico e prometeram ao mundo “uma grande mudança”.
Nos meses que antecederam o encontro, os dois líderes trocaram ameaças e insultos regularmente, enquanto a Coreia do Norte realizava uma série de testes nucleares, com o objectivo de desenvolver um míssil nuclear capaz de alcançar os Estados Unidos.
“Eu estava de facto a ser duro, e ele também”, reconheceu Trump, diante de uma plateia de apoiantes em West Virginia. O ano passado, na mesma tribuna, o presidente norte-americano tinha feito duras críticas a Kim Jong-un, chegando mesmo a afirmar que os EUA estavam prontos para atacar e “destruir totalmente” a Coreia do Norte.
Donald Trump parece agora ter deitado para trás das costas os desentendimentos com Kim Jong-un. Na segunda-feira passada, durante a Assembleia Geral da ONU, o presidente norte-americano chamou “fantástico” ao homem forte da Coreia do Norte, acusado pela ONU e vários países de abusos generalizados contra os direitos humanos.
ZAP // Deutsche Welle / Ciberia
Os deuses estão…LOUCOS!
Toda a gente já sabe que estes dois são malucos, agora larilas…era só o que faltava.
ahahahahahahahahahahahaha
muito bom!
Parecem irmãos gémeos separados à nascença!…
“Puxão de orelhas” extraterrestre, meteu-os na linha….
Respeitinho e sensatez continuam válidos na ÉTICA Cósmica!!
Há leis Universais para serem cumpridas por TODOS!!!