O Tribunal da Comarca de Lisboa julgou esta quinta-feira improcedente a oposição apresentada pelo grupo Cofina e manteve a providência cautelar interposta pela defesa de José Sócrates que impede a divulgação de notícias sobre o processo “Operação Marquês”.
Depois de o grupo Cofina ter contestado a primeira decisão judicial, a juíza Florbela Lança, da 1.ª Secção Cível da Instância Central da Comarca de Lisboa, decidiu manter as providências decretadas na decisão de 28 de Outubro, que impede a divulgação pelo grupo, proprietário do Correio da Manhã, de notícias relacionadas com o processo “Operação Marquês”.
A defesa do antigo primeiro-ministro adianta em comunicado que “o tribunal julgou improcedente a oposição deduzida pela Cofina Media, S.A., e outros jornalistas ao seu serviço, contra a decisão cautelar de 7 de Dezembro, que proibiu a divulgação, pelos requeridos, de elementos em segredo de justiça nos autos de inquérito”.
Sócrates foi detido a 21 de novembro de 2014, no aeroporto de Lisboa, indiciado pelos crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito.
O ex-primeiro-ministro esteve preso preventivamente no Estabelecimento Prisional de Évora mais de nove meses, tendo esta medida de coação sido alterada para prisão domiciliária, com vigilância policial, a 4 de setembro.
ZAP
já falou tudo, portanto nada mais há. deixem a justiça, actuar.
E ainda não estavam cansados?
Haja paciência para essa “nulidade” jornalística…
Estamos a 21 de Janeiro de 2016, e o que vemos? A imprensa do costume a recorrer sistematicamente ao abono de família, a perseguição patológica, ao ex-Primeiro-ministro, José Sócrates, a camarilha do peito, essa, dá-se uns lampejos de vêz em quando para engodar o povão.