Os estrategas militares sul-coreanos estão a preparar “um ataque cirúrgico” de contingência contra o comando norte-coreano e as suas instalações nucleares, que seria realizado em caso de emergência, pelas Forças Especiais do presidente sul-coreano Moon Jae-in
Segundo a edição desta segunda-feira do jornal sul-coreano Munwha, o planeamento da operação terá sido iniciado, três dias depois do segundo teste de míssil balístico da Coreia do Norte, pelos chefes do Estado-Maior e do Ministério da Defesa Nacional sul-coreanos.
Ao mesmo tempo, equipas do Departamento de Segurança Nacional e do Departamento de Armas de Destruição em Massa da Coreia do Sul foram encarregadas de elaborar planos de “ataques de precisão” para reagir a lançamentos de mísseis balísticos, nucleares ou não-nucleares, porque, diz o Munwha, este cenário “atingiu o ponto crítico da linha vermelha“.
De acordo com o jornal sul-coreano, o plano implica o uso de caças F-15 para atingir os principais centros de comando operacional da Coreia do Norte. O ataque dos caças teria como alvo “as janelas do gabinete do líder norte-coreano, Kim Jong-un, na sede do do Partido Trabalhista em Pyongyang”.
Segundo testemunharam vários funcionários militares ao Munwha, os planos de um ataque “cirúrgico” foram elaborados a 31 de março, depois de o novo presidente sul-coreano, Moon Jae-in, ter solicitado a criação de uma nova brigada das Forças Especiais com mil a dois mil homens com a missão de “eliminar os dirigentes militares norte-coreanos” e “paralisar as instalações de comando em caso de emergência”.
A semana passada, a Coreia do Norte realizou o segundo teste do míssil Hwasong-14, tendo anunciado que o lançamento foi bem sucedido. O projéctil atingiu uma altitude de 3.725 quilómetros e percorreu 998 quilómetros durante cerca de 47 minutos, antes de cair em águas territoriais do Japão.
Segundo fontes militares russas, o projéctil testado pela Coreia do Norte foi um míssil balístico de alcance intermediário (IRBM), mas a Coreia do Sul e os EUA sustentam que foi testado um míssil balístico intercontinental (ICBM), que tem um alcance bastante maior.
ZAP // Sputnik News
Já deviam ter acabado com ele ou será ele a acabar com alguns milhares
Concordo plenamente não há ninguém que tenha a ideia iluminada de tirar a tosse a esse beduíno gordo anormal! Já é o responsável por milhares de mortes de conterrâneos e que tudo está a fazer para ser a causa da perda de centenas de milhares de vidas inocentes.!!!!!!!
Se fosse tão simples como comentar no ZAP..
Está-se mesmo a ver os serviços secretos a planearem uma operação tática deste nível de sensibilidade e secretismo e sair uma notícia na comunicação social sobre este assunto… faz todo o sentido… acho que anda por aí uma nova doença de acefalismo crónico, tanto por parte de quem publica estas notícias como por quem as lê (no meu caso já devo estar afetado…)
Tenham dó sff…