A companhia aérea australiana Qantas anunciou recentemente planos para um voo panorâmico de sete horas que fará um loop gigante em Queensland e Gold Coast, New South Wales e os remotos centros do interior do país.
Com a pandemia, as proibições de viagens e fronteiras fechadas confinaram muitas pessoas em casa e alguns viajantes têm sonhado não só com os destinos longínquos, mas com a própria experiência de voo.
De acordo com a CNN, é neste contexto que entram os “voos para lugar nenhum” da companhia aérea australiana Qantas – viagens aéreas que acontecem exclusivamente com o propósito do voo, não do destino final.
A empresas anunciou planos para um voo panorâmico de sete horas que fará um loop gigante em Queensland e Gold Coast, New South Wales e os remotos centros do interior do país. Do céu, os viajantes deverão conseguir avistar atrações australianas famosas, incluindo o porto de Sydney e a Grande Barreira de Coral. O avião fará um sobrevoo baixo sobre alguns pontos de referência, incluindo Uluru e Bondi Beach.
Além disso, é prometido entretenimento especial a bordo, incluindo a presença de uma celebridade surpresa.
A viagem acontecerá numa aeronave Boeing 787 Dreamliner, normalmente reservada para viagens intercontinentais entre continentes. No momento, existem poucos voos a operar de e para a Austrália devido a restrições de viagem e a frota internacional da Qantas foi interrompida.
O Dreamliner é conhecido pelas suas grandes janelas, tornando-o ideal para passeios turísticos a nove mil metros de altitude.
O voo QF787, que deve partir do Aeroporto Doméstico de Sydney em 10 de outubro e regressar à metrópole australiana sete horas depois, provou ser popular. Os 134 bilhetes, abrangendo classe executiva, económica premium e económica com preços entre 478 e 2.312 euros, foram comprados em apenas 10 minutos.
De acordo com o Straits Times, a Singapore Airlines também está a considerar operar “voos para lugar nenhum” a partir de outubro. Um porta-voz da empresa disse que a companhia aérea “está a considerar várias iniciativas que nos permitiriam continuar a envolver os nossos clientes”.
Até se dão ao luxo de oferecer voos.
Depois dizem que o combustível dos aviões é muito caro.
Ora por aqui fica provado que não há razão para pagar tão caro os bilhetes de avião como se paga.
Só no titulo da noticia é que os ditos voos são oferecidos, se tivesse perdido tempo a ler a noticia saberia, entre outras coisas que, e passo a “citar”…”Os 134 bilhetes, abrangendo classe executiva, económica premium e económica com preços entre 478 e 2.312 euros, foram comprados em apenas 10 minutos”…
Enfim,
Oferecem a quem pagar; obviamente…
Bem……….. pretendem voar talvez para não deixar descarregar as baterias, “oferecendo” graciosamente viagens de manutenção a preço de saldo, para quem mais nada tem para fazer e dinheiro para gastar…..Boa viagem !