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Casal retido em Singapura com contas médicas de 183 mil dólares depois de bebé ter nascido prematuro

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Marcello Casal Jr. / ABr

Um casal britânico está retido em Singapura com elevadas contas médicas, depois de o filho ter nascido prematuramente. A trabalhar na Austrália quando descobriram a gravidez, resolveram viajar até ao Reino Unido para compartilhar a notícia com a família quando a mulher foi levada às pressas para o hospital.

Como relatou a Time, Chloe Wilkinson, de 30 anos, e o seu parceiro, Patraic Walsh-Kavanagh, de 27 anos, precisam de cerca de 183 mil dólares (aproximadamente 162 mil euros) para pagar as contas e poderem levar o recém-nascido para casa.

O casal estava a fazer uma escala em Singapura quando Chloe Wilkinson, então grávida de 24 semanas, entrou em trabalho de parto. A 26 de fevereiro, o bebé nasceu, pesando apenas 800 gramas.

De acordo com o casal, o seguro de viagem não cobre a gravidez e as leis de Singapura impedem que estes trabalhem para pagar as contas. Enquanto o bebé permanece na unidade de cuidados intensivos do hospital, os pais criaram uma campanha de ‘crowdfunding’ para tentar angariar o dinheiro necessário.

“Estamos sozinhos, a um voo de 14 horas da nossa família e amigos. Tem sido um começo muito difícil para a maternidade, enquanto Lorcan [o filho] permanece no hospital”, declarou Chloe Wilkinson.

Patraic Walsh-Kavanagh disse à BBC que os médicos descobriram uma infeção e informaram a mulher, uma vez que esta já estava a dilatar, que não era mais possível fazer um voo de conexão.

O casal está hospedado num apartamento perto do hospital onde o filho está internado. “Estamos muito agradecidos por tudo até agora, especialmente estando tão longe de casa”, disse Patraic Walsh-Kavanagh no Facebook.

TP, ZAP //

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