Uma fotografia partilhada nas redes sociais mostra bolos-rei no lixo à porta de uma Padaria Portuguesa. Várias pessoas falam em “desperdício” e já manifestaram indignação nas redes sociais.
No final do dia 25 de dezembro, a Padaria Portuguesa foi confrontada, nas suas redes sociais, com uma fotografia de vários bolos-rei no lixo em frente a uma das várias lojas da cadeia na cidade de Lisboa.
De acordo com o JN, a cadeia de pastelarias está a ser alvo de duras críticas por, alegadamente, ter deitado fora bolos-rei, quando estes ainda estariam bons para consumo. A fotografia em causa diz respeito à Padaria Portuguesa da Graça.
As fotografias estão a ser partilhadas por várias pessoas nas redes sociais, que criticam o desperdício alimentar em causa, afirmando que é “inacreditável” a atitude da padaria. “Espírito Natalício da Padaria Portuguesa no seu melhor”, lê-se numa das publicações.
A empresa não tardou em responder às críticas de que poderia ter entregue os bolos-rei a associações solidárias. “Diariamente oferecemos as sobras de todas as lojas a organizações e associações, nomeadamente a Reefood e Comunidade Vida e Paz”, sublinhou a empresa que na mesma manhã promoveu um almoço solidário na loja do Marquês de Pombal.
A Padaria Portuguesa garante que a fotografia “não se coaduna com a nossa política, valores e princípios”.
“Infelizmente a loja da Graça não aplicou as diretrizes que lhes foram transmitidas pelo que iremos proceder a uma análise interna de forma a apurar responsabilidades e tomar a devidas medidas corretivas”, conclui a Padaria Portuguesa na sua página de Facebook.
So geram indignacao por estarem perto de uma “Padaria Portuguesa” que nao financia xuxas e komunas, se o problema sao os sem abrigo e as pessoas com fome, para que serve a Santa Casa da Misericordia de Lisboa? Para financiar um banco falido pelos amigos xuxas e komunas?
Que comentário tão inteligente… Eu estou admirado!.. Eu nem sabia que os establecimentos de restauração tinham alguma coisa a ver com os financiamentos dos partidos. Sempre a aprender com este Pedro.
– As matas pegam fogo – É porque lá está um governo de Esquerda (esquecendo-nos de que em 2003 ainda ardeu mais área do que em 2017, quando o Governo era PSD). Como se a trampa dos partidos tivesse alguma influência nisso.
– Dá-se uma contaminação hospitalar de Legionella – É porque lá está um governo de Esquerda (esquecendo-se do sangue com SIDA e com Alumínio, do tempo do Governo PSD). Como se a trampa dos partidos tivesse alguma influência nisso.
– Está há não sei quanto tempo sem chover – É porque lá está um governo de Esquerda (se calhar é melhor sacrificar uns militantes de Esquerda, porque isto mostra que os Deuses não estão contentes com eles).
Oxalá não caia nenhum meteorito na Terra… Porque com um governo de Esquerda, nunca se sabe.
De facto os portugueses indignam-se com coisas bem pequenas mas as que são relevantes olham para o lado! indignam-se com migalhas mas com o peixe graúdo nada!
Deves ter amigos ou família na Padaria Portuguesa, tu ò Pedro.
Falta saber é quem os colocou os bolos, assim tão direitinhos, em cima da tampa do dito caixote me frente ao estabelecimento?
Foi mesmo algum funcionário ou alguma mente maldosa com o fim de difamar e causar indignação?
Estariam ensacados e retiraram-nos dos sacos propositadamente para fazer esta foto?
Pois, pois, é que nem sempre o que se vê é o que parece!
E nestes dias das redes sociais em moda, é preciso saber bem distinguir as verdades reais das “virtuais”!
Isso e ter alguma coisa na cabeça.
Nunca se viu dar tanto poder com o facebook a tanto troll, vi comentários desprezíveis contra a empresa em causa, se ter uma empresa é ser capitalista então porque é que cada um não tem uma?
Ainda mais quando a empresa diz isto:
““Diariamente oferecemos as sobras de todas as lojas a organizações e associações, nomeadamente a Reefood e Comunidade Vida e Paz”, sublinhou a empresa que na mesma manhã promoveu um almoço solidário na loja do Marquês de Pombal.”
Sim houve uma falha, provavelmente de um funcionário e causou uma EXCEPÇÃO á regra que é doar enquanto quem critica provavelmente na #$%#$ da vida nunca deu nada a essas instituições e até deve de se desviar 10metros para não passar perto de um sem abrigo
Ainda que não esteja correto, talvez este procedimento tenha permitido, que alguém faminto, tenha provado um pouco de Bolo Rei!
Será que não indigna também, ver tanta gente à procura de comida, nos caixotes de lixo, à hora de fecho de certos estabelecimentos?
Será que há preocupação em partilhar com estes, um pouco daquilo que temos?
Eu sou cliente das lojas da cadeia em apreço e já vi, ao fim do dia, fazer distribuição das sobras da produção, por gente de instituições de solidariedade social, que ali se deslocam para o efeito! Talvez seja melhor fotografar também!
Eu não sou empresária! Conheço criticas feitas à mesma, mas não conheço a sua realidade.
Ah… e não sou “xuxa”, não sou “comuna”… sou uma cidadã que se indigna com certas “indignações” que não passam de balelas e mau trato…
Não és “xuxa” nem “comuna”, mas não invalida que sejas pouco inteligente nos comentários que fazes.
Isto é típico dos Portugueses: Quando alguem faz uma coisa errada, a resposta geralemtne é “então e o outro que ainda faz pior?”
É que em Portugal não se critica o que está mal enquanto houver algo pior. É este nivelamento por baixo, que nos mantém perpétuamente na mó de baixo. Continua Isabel, que vais bem!
E se no seu local de trabalho um colega seu fizer asneira e a empresa for fotografada? caímos em cima da sua empresa até ela ter a imagem tão desgraçada que terá que despedir alguns dos trabalhadores? você incluído?
Você pertencente á categoria dos Portugueses pouco inteligentes e bota abaixo com uma pala á frente dos olhos que perante uma empresa que diariamente fornece comida a instituições e que de cara levantada se justificou pedindo desculpa, tendo vindo a publico ser defendida por instituições a confirmar que foi uma EXCEPÇÃO tal como é uma EXCEPÇÃO o trabalho voluntariado por estes críticos de facebook que uma vez por ano dão um pacote de arroz dos mais baratos nas campanhas de natal.
Continue que vai bem…
acho muito pior encherem os pobres de bolo rei, com aquele fermento todo e frutas cristalizadas açucar e passas de uva… que fazem mal a saude dos ricos quanto mais a daqueles que pouco tem que comer…. ja a minha avo dizia que” com papas e bolos se enganam os tolos” . nao concordo que façam fotos de bolos reis em cima de caixotes de lixo, pois nem dao premios internacionais nem dao prestigio, quanto ao local… entendo que colocar bolos franceses a porta da padaria portuguesa pode ser uma forma de protesto, nao sei contra que!!!…..mas se fosse um ato de protesto, deveriam colocar tortas negras, para dar relevo à xenofobia do regime da venezuela contra os portugueses.
a padaria portuguesa acho eu nao precisa de mais publicidade gratuita, ja chega o fudor que advem de em pouco menos de 10 anos, terem transformado um conceito interessante num imperio de milhoes,abrindo lojas e lojas especialmente na zona mais cara do pais, o centro de lisboa. sera que sao os chineses que estao a financiar o negocio?
Pelo menos a empresa admite e lamenta, ao contrário dos cães de guarda que aqui se metem em bicos dos pés a querer ser mais papistas que o papa. Patético…
E bem pode admitir o erro… Uma empresa que paga 580 euros (práticamente o ordenado mínimo) aos funcionários, mas que depois enche um contentor de lixo com comida. Este “senhor” Nuno Carvalho que afirmou em entrevista à SIC que “a questão da TSU é irrelevante e a subida do salário mínimo indesejável…”
Estamos a falar de um tipo que ao fim de trabalhar 10 anos como gestor na Jerónimo Martins (onde certamente de formou em exploração laboral), foi ter com o primo José Diogo Quintela (dos Gato Fedorento) para ele chegar à frente com a guita e dar a cara pela promoção mediática do projecto. Uma empresa que faz mais de 10 milhões ao ano e que já investiu vários milhões em aberturas de novas lojas em Lisboa… Mas os ordenados… Esses continuam mínimos e a comida, até chega a ir para o lixo, porque as tias da caridade não estavam a trabalhar.
No típico discurso de explorador, Nuno Carvalho diz: ”Queremos uma legislação laboral que promova a produtividade e que faça os trabalhadores receberem mais dinheiro à medida que os negócios evoluem” – também conhecido por “a gente depois aumenta o salário quando achar que já tem os bolsos cheios”. Só que nem assim porque toda a gente sabe que os bolsos de gente assim nunca estão cheios que chegue. Portugal tem ordenados mínimos de miséria, para o custo de vida que tem! Ninguém consegue viver sozinho em casa própria (comprada ou alugada) a ganhar o ordenado mínimo. Isto diz quase tudo! O relatório da OCDE sobre a desiguladade, diz o resto.
Negócios à Portuguesa que funcionam porque há um público à Portuguesa que prefere ficar a dever ao padeiro, para poder ir à “Padaria Portuguesa” onde pode ser visto. É chique ir onde “toda a gente” vai porque saiu na “Time Out” e poder comprar pão num sitio de que “toda a gente” fala. É bem ser visto na “Padaria Portuguesa”, mas não é bem ser visto a falar com o padeiro da rua a quem se ficou a dever. Espírito de manada e culto das aparências: As duas maiores características da cultura nacional contemporânea: O novo-riquismo falido.
Portugal tem este tecido social: Há os antigos ricos, que estão falidos mas que mantêm a educação e a classe… E também querem manter as aparências. Há os novos-ricos que também já estão falidos e também querem manter a aparência, mas é mais difícil porque nunca tiveram educação… E depois há os gandims, os Lobbies e os carteis corporativos, que andam a viver à custa da malta toda, mas que a malta paradoxalmente venera e a quem parecem querer dar os últimos tostões… Como nas Igrejas onde se vía os mais pobres a pagar o dízimo.
Já acima mostrou a sua inteligência (NULA), vou fazer-lhe uma pergunta a ser ver tem inteligência para responder (o que eu duvido muito).
Se ser patrão é só explorar os empregados e é algo tão fácil porque é que cada Português não tem a sua empresa? Porque não monta a sua empresa e deixa vir outro burro para aqui comentar e chamar-lhe nomes?
Antes que venha com moralismos de treta eu comecei a trabalhar nas obras com 14 anos para ter a minha empresa, estive dos dois lados da barreira e hoje com a minha empresa sei bem dizer tenho um sócio que me leva grande parte do lucro, chama-se estado, mas contra o estado baixa a cabeça, o patrão que corre todos os riscos é que é o mau da fita
Simplesmente vergonhoso e provocador!