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Banana e abacate previnem enfarte e AVC

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jdubfudge / Flickr

Gosta de banana? E de abacate? Então tem mais um motivo para comer estas duas frutas: segundo uma nova pesquisa, ajudam a prevenir ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais.

Segundo um estudo realizado por Paul Sanders, investigador da Universidade do Alabama, nos EUA, publicado no Journal of Clinical Investigation Insight, a banana e o abacate previnem enfartes e acidentes vasculares cerebrais.

De acordo com os resultados da pesquisa, o potássio, presente nestas duas frutas, regula os genes que mantêm a flexibilidade das artérias e impedem que elas endureçam e sofram entupimentos.

“Os resultados mostram o benefício de uma adequada suplementação de potássio  na prevenção do endurecimento vascular”, diz Sanders, citado pelo Daily Mail.

Os investigadores estudaram cobaias de laboratório, animais que correm risco de doença cardíaca quando alimentados com uma dieta rica em gordura. As cobaias envolvidas no estudo foram sujeitas a dietas com níveis baixos, normais ou elevados de potássio.

Os resultados revelaram que as artérias das cobaias alimentadas com uma dieta de baixo teor de potássio se tornaram significativamente mais rígidas. AS que receberam alto teor de potássio apresentaram substancialmente menos endurecimento da artéria.

As cobaias alimentadas com alimentos ricos em potássio também reduziram a rigidez na aorta, a principal artéria do corpo.

“Os resultados são de grande importância, pois demonstram o benefício da suplementação de potássio na prevenção da calcificação vascular em animais propensos a aterosclerose – e o efeito adverso da ingestão baixa de potássio”.

Uma só banana por dia, nem sonhava o bem que lhe fazia.

ZAP // Ciberia / Daily Mail

1 Comment

  1. Antevejo duas possibilidades do ponto de vista comercial (nenhuma delas benéfica para o consumidor):
    – As marcas de suplemento de potássio inundarão ainda mais os horários de publicidade;
    – O preço destas frutas disparará, pela lei da oferta/procura.

    Se calhar mais valia estes estudos ficarem mais no âmbito dos profissionais de saúde, e serem eles a recomendar as alterações de consumo, como era antes.

    É o sinal dos tempos…

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