Os trabalhadores do Metro de Lisboa reafirmaram a greve marcada para esta quinta-feira (19), entre as 05h30 e as 09h30 para a generalidade dos trabalhadores e entre as 08h e as 12h30 para os trabalhadores administrativos e técnicos superiores.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa marcaram também novas paralisações parciais, uma para 2 de janeiro, seguida de “mais uma greve parcial por semana”.
De acordo com um comunicado divulgado esta semana pela Federação de Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), os trabalhadores do metro “decidiram avançar para novas lutas em janeiro, sendo a primeira no dia 2, entre as 5h30 e as 10h, e depois com mais uma greve parcial por semana”.
Entre os motivos para estas paralisações está o decreto-lei 133/2012, que “pretende abrir as portas à concessão da empresa e, uma vez mais, reduzir trabalhadores, reduzir os seus direitos e reduzir a sua remuneração”, afirmou Anabela Carvalheira em anteriores declarações à Lusa.
Os funcionários do Metropolitano de Lisboa contestam também o OE, que “visa uma vez mais os trabalhadores do setor empresarial do Estado, com cortes brutais, encaminhando estes trabalhadores para uma situação insustentável”, acrescentou a sindicalista.
/Lusa