Dia de especial alerta na Ucrânia. Há registo de pelo menos um morto e dois feridos, após ataque à capital.
Esta quinta-feira é um dia de especial alerta na Ucrânia: pelo menos 30 mísseis russos foram disparados logo nas primeiras horas do dia, anunciou a Força Aérea ucraniana.
Há sirenes de ataque aéreo um pouco por todo o país. “Fiquem em abrigos“, pedem as autoridades.
As sirenes começaram a tocar precisamente pelo receio de um “ataque massivo” com mísseis ao longo do dia, com aeronaves e navios russos.
Depois de Vitali Klitschko, presidente da Câmara Municipal de Kiev, ter confirmado explosões na capital, o mesmo autarca informou que pelo menos uma pessoa morreu e duas ficaram feridas após um ataque de míssil na cidade. O míssil atingiu um “edifício não residencial”.
As autoridades militares ucranianas informaram que 15 mísseis russos tinham sido neutralizados na zona de Kiev.
A Rússia atingiu também, de novo, centrais eléctricas – duas, ambas na região de Odessa.
Tanques inúteis
Entretanto, o jornal Público faz contas aos tanques que a Rússia tem à sua disposição para a guerra.
Na teoria existem milhares que ainda não foram utilizados – e existem mesmo. Mas, na prática, esses tanques estão guardados por um motivo: não estão em condições de serem utilizados a curto prazo.
Desde o início da guerra, as forças armadas russas já terão ficado sem, pelo menos, metade dos tanques que tinha. Alguns até já saíram da reforma (deixaram de ser fabricados em 1975 e agora estão no terreno).
A Rússia começou o conflito, há quase um ano, com cerca de 3 mil carros de combate. Logo nos primeiros meses perdeu praticamente metade.
Ainda tem aproximadamente 1.500 tanques disponíveis (embora os números oficiais sejam dispersos), mas agora a Ucrânia vai ter reforços: os Leopard que vêm da Alemanha e os Abrams que vêm dos EUA.
E outros países devem enviar mais tanques para a Ucrânia, em breve – o que deverá mexer com as contas russas em relação aos meios disponíveis.
Guerra na Ucrânia
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As vossas (sua) crónicas já estão a tornar-se tão ridículas, que só dão vontade de rir. Antes, tomava notas; agora já não consigo deixar de rir. Valha-nos isso….. Mas em que fontes se baseia para escrever coisas destas ?…. não será melhor informar-se com a Merkel sobre de que lado está a História ? Paciência, senhor Nuno. ps: “…. O míssil atingiu um “edifício não residencial” ….. com tantas fontes, poderia ao menos escrever porque a sua fonte não disse, qual ? … há o Público…. convém dizer que não fui eu que disse, está na moda….
Até me admira que o seu comentário se não tenha “perdido” algures…A propaganda, para ser eficaz, tem de ter um fundo de verdade, mas a propaganda com que somos bombardeados é tão acéfala que chega a ser insultuouso para os leitores…
“…insultuouso…” é uma coisa linda. Está em linha com o artista que a escreve. Uma palermice total.
Já cheira mal tanta preocupaçáo e dinheiro para a Ucrania e tanta miséria oferecida aos portugueses !!!