As alergias que, nos dias de hoje, afectam a saúde de muitas pessoas podem ser fruto do cruzamento entre os primeiros homens modernos e espécies primitivas como os Neandertais e os Denisovanos.
O Homem moderno parece ter herdado do Neandertal tanto coisas boas, como a capacidade de se adaptar ao frio ou a suportar a alta altitude, como coisas más – como, ao que parece, o tabagismo e o gene da diabetes.
Agora, parece que também as alergias modernas vieram juntar-se a esta última categoria.
Esta é a conclusão de uma investigação, publicada no American Journal of Human Genetics, que se debruçou sobre a evolução da chamada “imunidade inata”, analisando um total de 1500 genes que têm intervenção neste sistema.
Os investigadores apuraram que a mistura genética com os Neandertais e os Homens de Denisova permitiu aos homens modernos adaptarem-se melhor às condições ambientais, nomeadamente ao frio, e às circunstâncias alimentares, bem como a resistirem melhor a doenças.
Mas, ao mesmo tempo, também pode ter aumentado o aparecimento de alergias, levando o organismo a respostas imunes perante circunstâncias ambientais outrora vistas como inofensivas.
“Os alelos introgredidos podem realçar a vigilância imunológica inata e a reactividade contra certos patogénicos, mas isto também pode aumentar a hipersensibilidade a alergénios não patogénicos, resultando em doenças alérgicas nas pessoas dos dias de hoje”, salienta o estudo.
Esta pesquisa permitiu apurar “o grau de introgressão dos genes imunitários inatos dos hominídeos primitivos”, conforme referem os investigadores, referindo-se ao processo de transferência de informação genética de uma espécie para outra como resultado da hibridação entre elas e de um repetido retro-cruzamento.
“Os genes imunitários inatos apresentam uma média de probabilidade mais elevada de ascendência Neandertal do que o remanescente do genoma de codificação”, refere-se na investigação.
Os cientistas detectaram que genes imunitários do tipo Toll (TLR, sigla de “toll-like receptors”), que combatem bactérias, fungos e parasitas, apresentam uma maior probabilidade de ascendência Neandertal do que outros.
“Podem ser” é muito diferente de “são”.
Olho atento, muito bem!
Quer dizer que foi feito um estudo nomeadamente alergogénico do antes e do após revolução industrial, poluição por carburantes do petróleo, testes atómicos dos anos 50, 60, 70, bombardeamentos em larga escala com urânio empobrecido (actuais) pesticidas em larga escala e alimentos transgénicos, fast food, alimentação animal tratada em base de antibióticos e rações duvidosas, uso e abuso de produtos de limpeza com agentes carcinogénicos, uso de corantes, conservantes, aromas etc quase todos carcinogénicos, produtos para fazer espuma em shampoos e sabonetes pastas de dentes (laureth sulfato de sódio) também carcinogénicos…etc, etc, etc…e afinal a culpa é das
“As alergias modernas resultam do cruzamento entre homens e neandertais”
Mais uma manobra para não expor um grande poderio económico à volta de todos estes produtos.
Aplaudo e subscrevo o seu comentário!
Não sou anti-vacinas, na sua ideia original, pois entende-se bem como o corpo cria imunidade aos patogenos, mas com as porcarias que lá metem (polysorbate80, alumínio, timerosal,glutamato monossódico, etc,etc…) e que mexem com o nosso sistema imunitário, também incluo estas na sua lista.
Quem tiver curiosidade, pesquise SV40.
Nunca se esquecam de uma coisa: gira tudo à volta do dinheiro. TUDO. E isto mete nojo já.
Ah! E nem os cientistas sabem ainda como funciona o nosso sistema imunitário, há muita coisa que permanece um mistério ainda.
(vejam esta noticia zap.aeiou.pt/descoberto-elo-desconhecido-entre-o-cerebro-e-sistema-imunitario-70554)
E a relação entre o Aspartame (o vulgar adoçante – cancerígeno-), o Donald Rumsfeld a Monsanto e a FDA
já criaram um nosso suspeito do costume
a nossa inteligência diversificada,provavelmente foi resultado da mistura de especies