O governo vai impor às empresas do Estado e às empresas cotadas em Bolsa quotas de género nas respectivas administrações.
A ideia é obrigar estas empresas a ter na gestão um mínimo de 33% do género menos representado, habitualmente as mulheres.
A informação foi confirmada pela secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade ao Dinheiro Vivo notando que o objectivo do governo é avançar “muito em breve” com esta medida.
Ainda não há uma data marcada para a entrada em vigor da medida mas o governo pretende que até 2020 os conselhos de administração das empresas “tenham de cumprir uma quota de 33% para o género menos representado”.
Nas empresas do Estado, “as quotas terão de ser cumpridas até 2018”, refere a publicação.
Esta é uma medida que já estaria a ser preparada pelo governo de Passos Coelho, que teria até assinado um acordo com 13 empresas cotadas em Bolsa, em Junho de 2015, no sentido de que os respectivos conselhos de administração fossem compostos por um mínimo de 30% de mulheres até 2018.
ZAP
A existência de cotas para o género feminino na administrações é o mesmo que passar um atestado de incapacidade, com o que não posso concordar.
Por outro lado é ingerência na vida privada das empresas. Podemos imaginar que no futuro uma empresa vitima de gestão desastrosa/danosa por parte de algum membro feminino da administração possa reclamar indemnização ao estado em instâncias internacionais.
Ainda por outro lado, podemos considerar que passa a haver descriminação do género masculino, por exemplo em empresas onde mais de 66% da administração é feminina.
Se eu tivesse uma empresa, esta mulher que está na fotografia era já admitida…para minha secretária…!!!
Pela minha parte também mas teria que ser toda inteirinha pois não me contentava apenas com 1/3.
Mais um tiro no pé.
Em 1.º, o Governo responde por todos os funcionários de tudo que é Estado e, aí se o fizesse estava a dar um bom exemplo sem utilizar o impor.
Sugiro que comessem pelos Deputados e pelos membros do Governo.
As Empresas privadas têm um dono, ou seja um PATRÃO, era o que faltava que o Governo viesse a impor quem devia ter ao meu serviço.
Santa ignorância, infelizmente nesta valência PORTUGAL tem em excesso, como diz o POVO, tem para dar e vender, isto se houver comprador.
Esta mulher, é um transexual, o género menos representado. Depois provavelmente vêm as lésbicas e depois os gays. Como cada um tem de estar representado a 33% não há lugar para mais nenhum género
Axo bem elas têm os mesmos direitos
… direitos ou méritos?
Mas será que o dinheiro dos meus impostos não tem mais utilidade que pagar os ordenados a estes psudo-legisladores que não fazem a mínima ideia do que estão a falar?
Qualquer dia temos nascimentos por quotas, se uma família tiver 3 filhos um deles deve ser obrigatoriamente menina.
Espero que numa empresa que seja maioritariamente gerida por mulheres, também existe uma quota mínima pra os homens nos órgão de gestão.
Como já dizia alguém bastante conhecido – e esta hein!!!!
Mas afinal o que importa é o género ou a competência? Que lei mais absurda!