Proposta do Orçamento do Estado aposta nos imigrantes: no emprego, na documentação e na língua portuguesa.
Já que os portugueses não querem trabalhar em determinadas profissões, aposta-se nos imigrantes.
Poderia resumir-se assim o plano do Governo para as áreas onde falta mão-de-obra em Portugal.
Diversos empregadores têm tido dificuldades em encontrar pessoas interessadas no emprego que anunciam.
Acontece em diversas áreas: faltam médicos, sobretudo em geriatria e obstetrícia, e anestesistas; faltam motoristas; indústria e construção ficaram sem 81 mil trabalhadores qualificados ao longo da última década; e faltam muitos – mesmo muitos – profissionais no turismo.
Na proposta do Orçamento do Estado para 2024, há três aspectos que se destacam em relação à imigração: emprego, documentação e língua portuguesa.
O Jornal de Notícias cita uma nota sobre o gabinete da ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares: “Aposta na capacitação dos migrantes, em particular nos setores de atividade onde as necessidades de mão-de-obra são mais prementes, criando centros de acolhimento temporário e de capacitação orientados para migrantes e em contexto de vulnerabilidade, facilitando a sua integração no mercado de trabalho”.
Vai também dar-se prioridade à regularização dos imigrantes, tentando recuperar os atrasos burocráticos e fazendo da documentação uma “emergência”.
Além disso, a língua e a cultura portuguesa são apostas do Governo: “Melhorar aprendizagem da língua e da cultura portuguesa como parte da capacitação orientada para a integração e inclusão na sociedade portuguesa”.
A ministra Ana Catarina Mendes vai ser ouvida nesta segunda-feira de manhã no Parlamento, sobre esta proposta de Orçamento do Estado.
É mentira que «…Diversos empregadores têm tido dificuldades em encontrar pessoas interessadas no emprego que anunciam…», os Portugueses entregam e enviam currículos, apresentam-se nas empresas para trabalhar, e negam-lhes o direito ao trabalho, as empresas não contratam.
Os sectores laboral e económico do País foram destruídos intencionalmente pelas más políticas praticadas pelos Governos do ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, e do Sr.º Primeiro-Ministro, António Costa, as empresas em Portugal pouco ou nada produzem, são mal-geridas, não cumprem as Leis Laborais, têm mau ambiente de trabalho, estupidificante e infantil, vivem quase todas de subsídios do Estado e empregam familiares e amigos, os seus trabalhadores são medíocres e mal-educados (tratam-se por tu e não respeitam antiguidades).
Em Portugal abre-se empresas para receberem subsídios do Estado, isto tem de acabar, os negócios/empresas privadas têm de trabalhar, criar postos de trabalho, e viver do dinheiro que ganham trabalhando e não contrário.
Querem dinheiro? Querem financiamento? Vão ao banco e peçam um empréstimo.
“Acontece em diversas áreas: faltam médicos,…” -> abram mais vagas e cursos de medicina.
“faltam motoristas; indústria e construção ficaram sem 81 mil trabalhadores qualificados ao longo da última década; “ De certeza emigraram porque como diz o texto são qualificados e a grande maioria recebe pouco mais que um salário mínimo em Portugal.
“ e faltam muitos – mesmo muitos – profissionais no turismo.” -> quem vai quer trabalhar noites, fim de semana e feriados para ganhar salário mínimo que não chega nem pra pagar o arrendamento?
Que venham os imigrantes, tirem a cidadania Portuguesa e imigrem outra vez para o resto da Europa, este é o ciclo de um país onde o governo penhora casas aos cidadãos porque devem uma miséria em SCUTS mas perde milhões e milhões para custear asneiras feitas pela alta classe no BES, TAP, EFACEC entre outros.
Segundo os princípios da economia, a falta de trabalhadores devia levar ao aumento de salários.
Já alguém viu isso acontecer?
Vão contratar mulheres pela igualdade de géneros. As Mortaguas até fazem fila para entrar na construção civil e outros trabalhos normais… Elas não querem só mandar e mostrar o corpo….