João Paulo Rebelo e João Portugal, dois nomes próximos de Pedro Nuno Santos que se estrearam enquanto candidatos à presidência de federações socialistas, não conseguiram ser eleitos.
Pedro Nuno Santos, dirigente socialista e ministro das Infraestruturas e da Habitação, quis ganhar peso dentro do partido, nas eleições para presidente das 19 federações socialistas, que decorreram sexta-feira e no sábado.
No entanto, a investida foi um fracasso: os dois nomes próximos do governante que se estrearam como candidatos à presidência de federações, João Paulo Rebelo e João Portugal, não conseguiram ser eleitos.
De acordo com o jornal Público, que avança a notícia nesta segunda-feira, João Paulo Rebelo, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, perdeu as eleições em Viseu por uma margem curta. Apesar de ter atingido os 1.036 votos, não conseguiu evitar que o deputado José Rui Cruz ficasse à frente com 1.164 votos.
Já em Coimbra, o antigo deputado João Portugal teve cerca de 38% dos votos, perdendo para Nuno Moita, presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, que levou a melhor com cerca de 62%.
O matutino dá conta de que foram reeleitos três presidentes de federações próximos de Pedro Nuno Santos: Lisboa, Braga e Aveiro.
Na Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) Duarte Cordeiro foi reeleito com 95% dos votos para um segundo mandato. Já em Braga, Joaquim Barreto foi reeleito com 2.200 votos, contra 1.669 votos obtidos por Ricardo Costa, e em Aveiro, Jorge Sequeira foi reeleito, sem opositor e com 96% dos votos.
Nesta eleição, recandidataram-se dez presidentes de federação e foram eleitos nove novos líderes. Conforme realça o Público, é a prova de que o poder interno do secretário-geral do PS, António Costa, se consolidou. Informações recolhidas pelo diário dão conta de que muitos dos novos presidentes de federação são entusiastas do líder do partido.
… para quando o zé-povinho português se convence que os assalariados chamados políticos não valem nada de nada são autentico esterco humano.
Esse barbudo que vá para o bloco de esterco ou para o pcp, para o lugar do cassete Jerónimo.
No quarto da sua casa em S. João da Madeira, o barbudo Nuno Santos tinha colado na parede um cartaz do PCP, segundo uma revista que há anos lhe foi fazer uma entrevista.