O Boletim de Cientistas Atómicos anunciou, esta quinta-feira, que o Relógio do Julízo Final está mais próximo do apocalipse. Especialistas avançaram o relógio 20 segundos para alertar líderes e cidadãos de todo o mundo que a situação da segurança internacional está mais perigosa do que nunca.
O relógio, que é uma imagem figurada em que a meia-noite representa o “Juízo Final”, converteu-se num indicador universalmente reconhecido da vulnerabilidade do mundo às ações do homem e ao avanço da tecnologia para fins que podem levar à nossa destruição.
Os cientistas anunciaram que este marcador simbólico do fim do mundo está agora a 100 segundos da meia-noite. “A humanidade continua a enfrentar dois perigos existenciais simultâneos: guerra nuclear e mudança climática, que são agravadas por um multiplicador de ameaças, uma guerra cibernética da informação que mina a capacidade de resposta da sociedade”, escreveu a comunidade científica em comunicado.
Os especialistas lamentam que os líderes mundiais tenham minado tratados importantes sobre o controlo de armas nucleares no ano passado e criado “um ambiente propício a uma corrida armamentista nuclear renovada”.
Os ponteiros do relógio avançavam, apesar do facto de os cientistas terem indicado que no ano passado a consciencialização pública cresceu sobre a crise climática “em grande parte devido a protestos em massa de jovens de todo o mundo”. No entanto, os investigadores acreditam que as ações do governo ainda estão longe de neutralizar o desafio.
O “Relógio do Apocalipse” foi criado em 1947 pelo artista Martyl Langsdorf, visando representar o grau de ameaça nuclear, ambiental e tecnológica à humanidade. À época, o relógio marcava 23h50, a dez minutos da meia noite que simboliza a ameaça máxima, o tempo de catástrofe nuclear.
Desde que foi criado, o relógio já foi ajustado 18 vezes. A vez em que esteve mais perto da meia-noite foi em 1953, quando os Estados Unidos e a então União Soviética estavam a desenvolver a bomba de hidrogénio. Por outro lado, em 1991, as mudanças políticas na Europa de Leste permitiram que os ponteiros fossem afastados da meia-noite para os 17 minutos.
Ainda dá tempo…
É sabido que o impacto ambiental da nossa existência, tem uma repercussão a trinta anos, imagine-se portanto o que ainda vamos passar, como só praticamente agora estamos a melhorar o nosso comportamento ambiental, só iremos sentir o efeito daqui a cerca de trinta anos, até lá vamos ter um aumento exponencial de fenómenos climáticos extremos. Vamos ter de nos habituar, não de nos adaptar, que não será possível, a este novo clima imprevisível, se não veja-se as previsões meteorológicas que estão constantemente a ser alteradas e ainda assim não batem certo.
Quanto a guerra global, e nuclear não acredito que seja possível, ninguém é suficientemente louco para lançar a primeira bomba, até porque não haverá vencedores, apenas vencidos e terra queimada com fartura, terra que não servirá para nada durante séculos.
O clima do planeta Terra tem sido a preocupação dos ambientalistas,que com suas idéias esdrúxulas querem o retrocesso ao passado.A evolução por que passamos tem dado ao planeta a oportunidade de retardar o seu fim previsível. Nós estamos vivendo momentos inusitados com a tecnologia chegando a pontos de nos tornarmos senhores do Cosmo,porquanto, é a única saída para sobrevivermos como seres do planeta Terra. Breve nós seremos chamados de alienígenas por habitantes do planeta 3728JL. Ambientalistas retrógrados parem de mentiras e não queiram voltar ao passado,quando cristãos (atual católicos) fizeram-nos retardar mil anos com a historias mentirosas.Na Grécia foram apagados os pensamentos de vários gênios,não esquecendo a Inquisição onde form para fogueira cientistas como Giordano Bruno,Galileu Galilei e outros mais. Basta de mentiras!… É o que pensa [email protected]
Eita! Em 29 anos aproximou-se novecentos e vinte segundos??? Caracas…