Em entrevista ao Der Spiegel, o ministro das Finanças português comparou os constantes “avanços e recuos” da administração norte-americana à imprevisibilidade do futebolista Cristiano Ronaldo.
Em 2017, Mário Centeno foi batizado de “Ronaldo do Ecofin” pelo então ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble. Agora, dois anos depois, o ministro das Finanças português deu uma entrevista ao Der Spiegel na qual comparou os constantes “avanços e recuos” da administração norte-americana à imprevisibilidade do futebolista Cristiano Ronaldo.
Questionado sobre se o abrandamento do crescimento da economia europeia pode agravar-se ainda mais caso o Presidente dos Estados Unidos concretize uma ameaça recorrente e imponha impostos sobre os automóveis, Centeno admitiu que “as tensões comerciais estão a prejudicar o crescimento” e “toda a gente está preocupada”, até face à constante incerteza.
“Temos assistido a muitos avanços e recuos por parte da administração norte-americana relativamente à sua política (comercial). Em futebol, é como quando o defesa tem pela frente um jogador nervoso”, disse.
Sobre se a Europa necessita então de um Cristiano Ronaldo, Centeno retorquiu que, seguindo essa analogia, a Europa precisa antes é de “aprender a defender contra alguém imprevisível como Cristiano Ronaldo“. “Para tal, precisamos de ser vigilantes, ao mesmo tempo que promovemos o multilateralismo e o comércio livre.”
Já em relação ao acentuado abrandamento da economia alemã, Mário Centeno afirmou-se convicto de que o motor da economia europeia irá ultrapassar este momento menos bom, até porque a Europa não está “de modo algum em modo de crise”, e “todas as previsões para 2020 são positivas, até para a Alemanha”.
o Cinismo jocoso dos SOcialismos / Marxismo
Não se enxergam…
Bem, se compararmos Ronaldo e Trump existe algo que ambos estão a fazer de forma correta, de acordo com os resultados.
Ronaldo está no topo; a economia Americana está no topo.
Infelizmente, a UE está em desaceleramento – a culpa é dos outros, ou de Bruxelas, dos Globalistas e das políticas que impedem um governo reduzido, um mercado verdadeiramente capitalista (baseado na vontade dos consumidores) em vez de políticas ocas e impostos e regulação que impede o crescimento.
Não sou pro-Trump, muito menos pro-EU – os resultados são os que temos visto: lamentáveis, no mínimo!
A comparação foi com Trump (e o seu governo); não com os EUA!
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Claro que o “milagre” económico dos EUA se deve ao Trump; a conjuntura/economia internacional não tem nada a ver e, o facto da EU ter que importar grande parte da sua energia (petróleo/gás natural) quando os EUA são o maior produtor do mundo de petróleo (com 15% da produção mundial) e o maior produtor mundial de gás natural, são detalhes insignificantes na economia!…
Nem quero imaginar como estaria a economia americana sem o Trump, cujo único feito notável é o de conseguir envergonhar os americanos a cada vez que aparece em público!
Também escapou à “analise” a particularidade do motor da economia americana ser o Estado da Califórnia cujas politicas, curiosamente (ou talvez não!), são praticamente contrárias às de Tump!
Pormenores….
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Sem impostos nem regulação é que se cresce muito e bem; basta olhar para paraísos como a Somália (que nem Estado tem, quanto mais regulação!) e ver que que é o caminho a seguir!…
Coitada da Noruega, onde há bastante regulação e o Estado controla os sectores estratégicos – só são o país “mais rico” do mundo!!
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A banca (portuguesa/europeia/mundial), com a sua falta de regulação, também tem dado tantas alegrias aos consumidores/contribuintes!…
Na Islândia não querem outra coisa…