Só há 309 pessoas com “elevada capacidade patrimonial” em Portugal, de acordo com dados da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). Um aumento de 30% relativamente a 2016, mas que fica aquém das estimativas quanto ao número real de super-ricos do país.
Numa resposta a perguntas colocadas pelo PCP, através do Parlamento, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) informa que identificou 309 “contribuintes de elevada capacidade patrimonial” em Portugal, conforme divulga o Expresso.
São mais 30% do que em 2016, mas ainda assim “continuam longe do universo de cerca de mil famílias que os relatórios internacionais costumam referir”, como aponta o semanário.
“Houve uma progressão, mas continuam muito aquém das potencialidades que tinham sido apontadas por um ex-director da AT [José Azevedo Pereira]”, constata no jornal o deputado do PCP Paulo Sá.
Quanto a estas três centenas de contribuintes identificados como “super-ricos”, pagaram 78,5 milhões de euros em IRS, o que dá uma média de 254 mil euros anuais por cada agregado familiar.
A designação de super-ricos implica que são contribuintes que têm rendimentos de mais de 5 milhões de euros ou património financeiro e imobiliário superior a 25 milhões de euros.
Gostava de fazer parte deste clube mas sou pequenino.
Já cresceu, eram só 50 famílias
Acho um piadão a estes listas.
E o Fisco… tão inocente, não conhece as formas de se ficar fora destas listas… Taditos…
Não… não são cegos nem burros…
Burros somos nós que pagamos e não bufamos…
Não se esqueçam do que só tem uma garagem e do outro que vive à conta dos familiares e amigos.
As Finanças mais parecem fazer parte da rede máfia que esmifra os peixinhos mas deixa escapar todos os tubarões.