A produtora de filmes Warner Brothers e os realizadores envolvidos na produção dos filmes “The Conjuring, “Annabelle” e “The Conjuring 2” arriscam-se a pagar 900 milhões de dólares se não conseguirem provar que os fantasmas existem.
Segundo o Business Insider, a produtora e os realizadores estão a ser processados por Gerald Brittle, autor do livro “The Demonologist”, que conta a história dos investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren retratados nos filmes da saga Conjuring.
O escritor alega que assinou um acordo com o casal caça-fantasmas que lhe permitiu adquirir exclusividade vitalícia sobre a história em 1978, e que a Warner Brothers infringiu os direitos de autor.
Brittle garante que o seu contrato com o casal Warren estipula que os investigadores não podem assinar qualquer outro acordo que permita a produção de filmes sobre os temas abordados no livro.
No entanto, Ed e Lorraine Warren cederam à Warner Brothers os direitos de realizar filmes de terror sobre as suas experiências paranormais.
A produtora norte-americana alega que os filmes “The Conjuring, “Annabelle” e “The Conjuring 2” não foram inspirados no livro de Brittle porque são baseados em factos verídicos.
Mas Gerald Brittle afirma que tal alegação pode não ser verdadeira, argumentando que no livro lançado em 1980 é esclarecido que os arquivos de Warren sobre a atividade paranormal foram inventados.
Assim, Brittle exige que a Warner Brothers prove que realmente existem fantasmas capazes de atacar pessoas e assombrar casas. Caso contrário, a produtora terá de pagar 900 milhões de dólares ao escritor.
Estes três filmes de terror geraram cerca de 800 milhões de dólares nas bilheteiras e, em 2017, vão estrear mais dois filmes – “Annabelle 2” e “The Conjuring 3”.
Basta ir a Fátima e livram-se disso…