Internamentos descem em dia com 57.657 novos casos de covid-19

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Nas últimas 24 horas, mais de 57 mil pessoas testaram positivo à covid-19. Na sequência da infeção, morreram 48 pessoas naquele que é o terceiro dia consecutivo em que se regista um aumento de mortes.

Portugal registou 57.657 casos positivos de covid-19 e 48 óbitos nas últimas 24 horas, indica o mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

O Norte é a região que regista mais infeções, com 25.504 casos confirmados, seguido pela região de Lisboa e Vale do Tejo, que contabiliza mais 16.740 novas infeções.

Segue-se a zona Centro (9.543), o Alentejo (2.044), o Algarve (1.501), a Madeira (1.408) e os Açores (917).

Dos 48 óbitos, 19 foram registados no Norte, 17 na região de Lisboa e Vale do Tejo, sete na região Centro, quatro no Algarve e um no Alentejo.

Os internamentos desceram esta terça-feira. Há agora 2.320 doentes internados no país, menos 28 do que os registados no último boletim, e 158 pessoas em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), menos 14 em relação a esta segunda-feira.

O boletim diário da DGS indica ainda que 54.666 pessoas recuperaram da doença, num total de 1.780.008 recuperados desde o início da pandemia. Portugal tem hoje 512.571 casos ativos, um aumento de 2.943 em relação ao dia anterior, e 520.014 contactos em vigilância.

Em relação à matriz de risco, a incidência do SARS-Cov-2 ao nível nacional está nos 5322,6 casos por 100.000 habitantes. Se se contar apenas com o Continente, a incidência é agora de 5262,8 casos/100.000 habitantes.

Já o índice de transmissão R(t) situa-se nos 1,15, tanto a nível nacional como no continente.

No próximo domingo, Portugal deve ter cerca de um milhão de pessoas em confinamento e, desse total, entre “350 mil a 400 mil devem querer ir votar”, adiantou à Lusa o professor do departamento de matemática do Instituto Superior Técnico, Henrique Oliveira, esta terça-feira.

A estimativa é superior à anterior, que previa entre 180 a 250 mil eleitores isolados no dia das eleições, entre um universo total de cerca de 450 mil a 500 mil pessoas impedidas de sair de casa por estarem infetadas ou serem contactos de alto risco.

Liliana Malainho, ZAP //

1 Comment

  1. A redução nos internamentos está patente na quantidade de mortos. As pessoas deixaram de estar internadas, mas foram para debaixo da terra.

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