Portugal registou, esta quarta-feira, 2.983 novos casos e 17 mortes na sequência da infeção por covid-19, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde, Portugal registou, nas últimas 24 horas, 2.983 novos casos positivos de covid-19 e 17 óbitos.
A região de Lisboa e Vale do Tejo concentra o maior número de novos casos registados nas últimas 24 horas, com 1.146 infeções. Segue-se o Norte, que contabiliza hoje 858 novos casos de covid-19; a região Centro que regista 419 infeções; o Algarve surge com 287 casos positivos; e o Alentejo com 185.
Quanto às regiões autónomas, a Madeira contabiliza 45 novos casos e os Açores 43.
Dos 17 óbitos, seis foram registados em Lisboa e Vale do Tejo; quatro no Centro; três no Algarve; dois no Norte; e dois no Alentejo.
Os internamentos na sequência da doença voltam a descer esta quarta-feira, tanto em enfermaria como em unidades de cuidados intensivos (UCI). Há, agora, 695 doentes internados em Portugal, menos 49 do que na terça-feira, e 139 pessoas em UCI, menos cinco do que no último boletim.
Nas últimas 24 horas, 2.206 pessoas recuperaram da doença, num total de 947.465 recuperados desde o início da pandemia. Portugal tem hoje 44.505 casos ativos, mais 760 em relação ao dia anterior, e 51.013 mil contactos em vigilância.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, Portugal contabiliza mais de um milhão de casos confirmados (1.009.571) e 17.601 mortes.
A matriz de risco costuma ser atualizada às segundas, quartas e sextas-feiras, mas hoje o boletim mantém os dados de segunda-feira.
Assim, o índice de transmissibilidade, o chamado R(t), continua nos 0,96 no conjunto do país e no continente. Isto significa que cada novo infetado contamina, em média, menos de uma pessoa.
Já a taxa de incidência é de 314,5 casos por 100 mil habitantes a nível nacional e de 318,8 no continente.
Então, quase três mil infetados, e eles fogem todos dos internamentos? Anda aqui marosca nos números. Há sempre um “mas”, para compensar aquilo que está mal. Esta é a tática da DGS / Governo.