Casal russo entrou em pânico quando a marcha do Grupo Wagner começou. A “festa” acabou mal.
Na sexta-feira passada, Yevgeny Prigozhin anunciou que estava a começar uma “marcha pela justiça” na Rússia.
O Grupo Wagner iniciou o movimento, controlou Rostov e ia a caminho de Moscovo com 25 mil membros. E convidou qualquer russo que se quisesse juntar.
Entre os 25 mil combatentes Wagner, não esteve um homem de Volgogrado. Porque foi assassinado horas depois – pela esposa.
O paramilitar em causa tinha estado na guerra na Ucrânia, já na Primavera deste ano.
No sábado, quando o casal russo soube que estava em andamento um movimento militar do Grupo Wagner, ficou em pânico, relata o portal TSN.
Não por causa do que podia acontecer a nível político na Rússia, mas sim porque sabiam que, provavelmente, os serviços especiais do Wagner iriam convocá-lo imediatamente para a marcha.
Para tentarem esquecer o que estava a acontecer, para aliviar o stress, os dois começaram a beber álcool.
Já embriagado, o marido começou a ficar agressivo. Agarrou a esposa e esta, para não ser espancada a seguir, pegou numa faca e matou o marido.
Horas depois, a marcha até Moscovo foi interrompida para “evitar derramamento de sangue”. Mas o militante do Grupo Wagner já não assistiu a essa notícia.
Guerra na Ucrânia
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21 Novembro, 2024 Os russos andam a denunciar… os russos. Parece a URSS
Uma história do Tio Patinhas!
Para grandes males, grandes remédios…
Conclusão: Se querem conquistar a Ucrânia em meia dúzia de dias, mandem para lá as esposas dos Wagners.