O Presidente dos Estados Unidos enviou, em junho, mensagens aos aliados da NATO, incluindo Portugal, queixando-se das contribuições insuficientes dos respetivos países junto da Aliança Atlântica.
De acordo com a notícia publicada hoje no New York Times, os destinatários das cartas foram, entre outros, o Governo português, a chanceler alemã, Angela Merkel, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, e o novo chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez. As mensagens de Donald Trump são conhecidas uma semana antes da cimeira da NATO, agendada para os dias 11 e 12 de julho, em Bruxelas.
Nas cartas, Trump refere que em 2017 formulou queixas em privado e em público para pressionar os países da NATO a contribuírem com 2% do Produto Interno Bruto para a defesa comum.
Segundo a notícia, o Presidente indica que os pagamentos não foram “suficientes”, acrescentando que na sequência da situação os Estados Unidos podem vir a reconsiderar a “presença militar” a nível mundial.
“Como discutimos durante a visita em abril, verifica-se uma frustração que é crescente nos Estados Unidos em relação a alguns aliados que não deram o passo seguinte, tal como tinham prometido”, diz Trump na mensagem enviada a Angela Merkel.
“Os Estados Unidos continuam a contribuir com mais recursos para a defesa da Europa numa altura em que a economia europeia se encontra bem. Isto já não é sustentável para os Estados Unidos”, sublinha Trump.
Segundo o New York Times, além dos Governos de Portugal, Espanha, Alemanha e Canadá também receberam a carta os Governos da Noruega, Bélgica, Itália, Holanda e Luxemburgo.
Desde que foi eleito Presidente dos EUA, Trump queixa-se de que Washington gasta demasiados recursos com a Aliança Atlântica e tem criticado a situação, de forma reiterada, aos líderes dos vários países. Trump chegou a considerar a NATO “uma organização obsoleta” durante a campanha presidencial.
“A NATO é maravilhosa, mas ajuda mais a Europa do que os Estados Unidos. Por que motivo somos nós a pagar a maior parte dos custos?” afirmou Trump durante a recente visita de Angela Merkel a Washington.
ZAP // Lusa
Este (pato) Donald enquanto furioso Sheriff do Império dos Cowboys (USA e abusa), não desiste de destruir o Planeta.
Mas o problema é que ainda restam (demasiados) cobardolas subservientes, sempre prontos a obedecer à arrogância do Imperador do Mundo.
Este (pato) Donald como furioso Sheriff do Império dos Cowboys (USA e abusa), não desiste de destruir o Planeta.
Mas o problema é que ainda restam (demasiados) cobardolas subservientes, sempre prontos a obedecer à arrogância do Imperador do Mundo.
Acho muito bem!
Que o mundo pague aos EUA a protecção que o planeta terra tem!
A humanidade está em declínio e invés de se olhar para a terra como planeta para a humanidade, sem visão de guerra, criando autosustentatibilidade humana, andasse a brincar ao dinheiro e poder que deverá ser a salvação da humanidade se extinguir.
Sem ser assunto acho muito engraçado o movimento da salvar a terra, quando na verdade se querem salvar alguém será o ser humano, porque o planeta acreditem que se auto regenera e dentro de milhões de anos cá estará sem qualquer rasto do vírus humano que se auto destruía porque não se pagou a protecção americana. Americanos esses que rasgam os acordos internacionais sem qualquer consequência ou pagamento. Acreditemos que esta nova Era nos traga pessoas sérias e que desejem o bem humano e não os seus bolsos sem fundo.
Viva o Trump!!!