Sondagem coloca Rui Moreira à beira da maioria absoluta no Porto

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Rui Moreira / Facebook

O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira

O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira

O candidato independente à Câmara do Porto está 5,6 pontos percentuais acima do resultado das eleições autárquicas, em 2013, e está à beira da maioria absoluta, segundo uma sondagem feita para o Expresso e para a SIC.

Segundo um estudo da Eurosondagem, feito para o Expresso e para a SIC, Rui Moreira está à beira da maioria absoluta, com 44,8% das intenções de voto.

O atual Presidente da Câmara Municipal do Porto está, de acordo com esta sondagem, 5,6 pontos percentuais acima do resultado das últimas autárquicas, que aconteceram em 2013.

Logo a seguir, escreve o semanário, está o candidato socialista Manuel Pizarro, com 22,2% dos votos, ou seja, 0,5 pontos abaixo dos resultados das eleições anteriores.

O inquérito, que decorreu nos dias 15, 16 e 17 de maio, aponta para que, se as eleições fossem hoje, Moreira conseguia conquistar seis ou sete mandatos, enquanto Pizarro obtia apenas três.

Em terceiro lugar surge Álvaro Almeida, independente apoiado pelo PSD e pelo PPM, com 15,1% e dois mandatos, seis pontos percentuais abaixo do resultado das autárquicas anteriores. A candidata da CDU, Ilda Figueiredo, surge em quarto lugar com 6,9% dos votos e um mandato, menos 0,5 pontos que em 2013, seguida do bloquista João Semedo, que reúne 6% dos votos – uma percentagem 2,4 pontos acima do resultado do Bloco nas últimas autárquicas. Se assim for, o Bloco ficaria entre um ou nenhum mandato.

Recorde-se que Pizarro avançou como candidato do partido à autarquia do Porto depois de Moreira ter acusado o PS de querer “colar-se” a uma eventual vitória sua nas próximas legislativas. Em causa estavam as declarações de Ana Catarina Mendes que, em entrevista ao Observador, afirmou que um vitória de Rui Moreira seria “uma vitória do PS”.

Esta semana, em entrevista à SIC Notícias, o socialista avisou que repetir o acordo pós-eleitoral com o independente não vai ser uma opção, uma vez que os últimos acontecimentos têm “consequências para o futuro”.

ZAP //

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