Na primeira emissão fechámos (mais ou menos) com Mundial de futebol. Agora abrimos (mesmo) com Mundial de futebol.
Portugal apurou-se para os oitavos-de-final no Qatar logo após o segundo jogo. 2-0 contra o Uruguai.
Não foi uma exibição colectiva brilhante, extraordinária, mas alguns senhores destacaram-se ali pelo meio.
Houve quem olhasse muito para João Félix, outros para Pepe, outros para Diogo Costa…
E aquele senhor da mercearia que marcou os dois golos? O senhor…Fernandes!
Bem, houve momentos que nem consigo classificar. Desse nem se fala.
Houve uma explosão na embaixada da Ucrânia em Madrid.
Uma carta dirigida ao embaixador foi entregue na delegação, na capital de Espanha, mas como não passou na prova feita por scanner, o envelope foi aberto pelo segurança.
O funcionário, que ficou ferido, afastou-se para o jardim da embaixada, onde abriu o envelope, e aí deu-se a explosão.
Foi plantar flores diferentes para aquele jardim.
Por falar em explosões, a maioria dos russos quer que a guerra na Ucrânia acabe já.
Sim, os russos não querem mais guerra. Aqui falo sobre a população russa, não sobre o seu presidente e uma dúzia de aliados. Há muita gente a misturar os dois conjuntos.
25% deseja a continuidade do conflito, enquanto 55% preferiam começar de imediato conversações com a Ucrânia rumo à paz. Ou seja, mais de metade dos russos não quer guerra.
Estes números foram recolhidos pelo Serviço de Protecção Federal da Rússia, um órgão ligado ao Governo de Moscovo.
Foi o próprio Governo russo a encomendar esta sondagem.
Mas, depois de ver os resultados, a ideia agora é…interromper estes inquéritos. Qualquer desfecho pode surgir, hoje em dia – por isso, é melhor nem realizar nenhuma sondagem. É melhor não publicar esta postura da população russa sobre a guerra na Ucrânia.
É assim mesmo. Acabar com isso.
Saber o que o povo quer? Ora se isso se admite!
Bom, há meses que ouço falar sobre uma intenção, um sonho, de certos responsáveis da Rússia: voltar aos tempos da União Soviética.
Estão na estrada certa.
Então não é que a cor do prato onde se come muda o sabor da comida?
Pelo menos para alguns.
Um estudo dividiu os voluntários em dois grupos: um com comedores exigentes e outro com aqueles que “qualquer coisa serve, desde que se coma”.
Comeram a mesma comida em pratos vermelhos, azuis e brancos.
E os exigentes sentiram a comida mais salgada nos pratos vermelhos e azuis, comparando com os brancos. É verdade!
Por isso, já sabes: se te colocarem à frente um prato verde com polvo, e caso não gostes de polvo, pede para te servirem a mesma comida num prato amarelo. Passa a saber a frango.
O álbum musical mais vendido de sempre foi lançado há 40 anos. 40 anos!
Michael Jackson é o protagonista principal e o disco intitula-se Thriller.
Ora, com que música vamos fechar esta segunda emissão…
Ainda vou pensar mais um bocadinho.