A Força Aérea da Rússia está a criar uma unidade especial, chamada “Storm”, para realizar “tarefas cruciais” na zona de guerra na Ucrânia.
A Rússia está a recrutar pilotos para uma força de operações especiais de aviação, equipada com caças-bombardeiros Sukhoi Su-24 e Su34, para realizar “tarefas cruciais” na zona de guerra na Ucrânia.
Segundo o Bulgarian Military, esta “unidade Spetsnaz” terá um número de efetivos equivalente ao de um regimento de aviação completo, composto por três esquadrões: um esquadrão de caças-bombardeiros Su-34, um esquadrão de bombardeiros de linha de frente Su-24 e um grupo de helicópteros de ataque.
A Força Aérea russa iniciou em abril um processo de recrutamento para reunir nesta unidade de elite “os melhores pilotos“, estando a ser recrutados voluntários da Força Aérea Russa, incluindo pilotos reformados.
A decisão de criar esta divisão, que será controlada pelo Estado-Maior General das forças russas e pelo Ministério da Defesa, é ditada pelo aumento do número de “operações especiais” de bombardeamento necessárias no teatro de guerra da Ucrânia.
Numa altura em que as forças russas parecem estar a sofrer pesadas baixas e a perder terreno na Ucrânia, o recurso a operações cirúrgicas de bombardeamento permite infligir danos mais pesados do que qualquer outro meio de ataque da guerra moderna, incluindo rockets e artilharia — e sem “botas no terreno”.
No entanto, recrutar em pouco tempo o número de pilotos com as qualificações necessárias — o tempo de voo mínimo capacidade de realizar tarefas de combate em condições desafiadoras — está a mostrar-se mais complicado do que o esperado.
A ideia de criar uma nova unidade da força aérea suscitou reações mistas entre os analistas russos, que questionam o objetivo e as missões a atribuir à unidade, a capacidade de recrutar os pilotos de elite necessários, e a viabilidade de equipar a unidade em tempo útil com as aeronaves necessárias.
Os críticos argumentam que não há um sistema claro de classificação na aviação russa para determinar o nível real de treino dos pilotos e que adquirir ou produzir os novos Su-34 e helicópteros necessários em pouco tempo é impossível.
Estão a chegar os mísseis de longo alcance à Ucrânia que, juntamente com o equipamento militar de elite já disponível, os russos vão começar a ser arrasados.
A Ucrânia vai ganhar a guerra…
Não podem dar-se ao ‘luxo’ de a perder.