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Regresso ao pré-escolar salvaguarda “direito de brincar”. Crianças não vão usar máscara

As regras divulgadas esta sexta-feira pelo Ministério da Educação para o regresso do ensino pré-escolar, agendado para 1 de junho, ditam que as crianças não vão ter de usar máscara e que está assegurado o direito de brincar.

As orientações do Ministério da Educação para o regresso ao pré-escolar, publicadas esta sexta-feira, fixam que as crianças não precisarão de usar máscara, frisando, contudo, que  não devem ficar mais tempo do que “estritamente necessário” nestes espaços.

Entre as regras para o regresso, está a como a desinfeção das mãos, dos espaços e a definição de uma área de isolamento para a eventualidade de se detetar um caso suspeito do novo coronavírus que causa a covid-19.

Os pais devem deixar os filhos à porta dos estabelecimentos de ensino e as pessoas externas ao serviço educativo devem entrar de forma excecional e evitar o contacto com as crianças, fixa ainda o Ministério da Educação.

Os estabelecimentos de ensino devem privilegiar as atividades ao ar livre e tentar desfasar os momentos das crianças nos espaços de recreio. Quanto as crianças, devem trocar o calçado quando chegam ao jardim de infância.

O distanciamento é outra das regras impostas. “Deve ser maximizado o distanciamento físico entre as crianças quando estão em mesas”, pode ler-se no documento, que fixa ainda o uso de máscara por parte do pessoal docente e não docentes. As crianças ficam dispensadas do uso de máscara.

Em linhas gerais, as regras para o pré-escolar são semelhantes às fixadas para as creches.

Estas medidas pretendem “apoiar do ponto de vista pedagógico, as instituições, os profissionais e as famílias” e “assegurar a proteção de todos”, mas sem descurar “a garantia do bem-estar e direito de brincar” das crianças.

ZAP //

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