Se as eleições fossem hoje, o PSD arrecadaria mais votos do que o PS. A última sondagem dá vantagem aos sociais-democratas, mas António Costa ganha a Passos Coelho como o preferido para o lugar de primeiro-ministro.
Nesta sondagem elaborada pela Aximage para o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã, o PSD soma 36,1% das intenções de voto contra 34,8% do PS.
Os sociais-democratas aumentam, desta forma, a vantagem para os socialistas, distanciando-se deles em 1,3 pontos quando no mês passado estavam separados por apenas quatro décimas.
O Bloco de Esquerda arrecada 10,9% das intenções de voto, crescendo ligeiramente em relação a Janeiro.
Em queda prosseguem CDU, com 6,6% dos votos, e CDS, com 2,7% das preferências.
Apesar desta tendência de subida do PSD, a maioria dos inquiridos (48,1%) ainda considera que António Costa é a melhor escolha para primeiro-ministro, enquanto Passos Coelho soma 41,9% das intenções de voto.
As expectativas dos portugueses em relação ao governo de António Costa estão em queda. Depois de no mês passado se terem situado no índice 42 (numa escala entre 100 e -100), estão agora no 19.
Dos inquiridos auscultados, 53,6% constatam que o governo está a governar dentro das expectativas; 25,2% consideram que está a governar pior e 16,3% acreditam que está a governar melhor.
Na avaliação aos ministros do Executivo, Adalberto Campos Fernandes, da Saúde, é eleito o melhor, seguido por Mário Centeno, das Finanças.
Mário Centeno é também o mais votado como o pior ministro pelos inquiridos.
Quanto ao desempenho dos líderes dos partidos a título individual, Catarina Martins segue na frente com uma 13,1 (numa classificação de 0 a 20). António Costa fica em segundo lugar com 10,8, caindo do primeiro lugar que ocupava no mês passado.
Passos Coelho continua em terceiro com 10,3 e Jerónimo de Sousa aparece em quinto lugar, com 8 pontos.
ZAP
Só teremos uma solução para Portugal quando o PSD chegar á conclusão que passos não presta e o substituir por Rui Rio. Teremos então condições para dar a volta ao problema com António Costa e Rui Rio dois homens sensatos, patriotas habituados a lidar com dinheiro próprio e a resolver problemas em harmonia com todos. Interromperão por tempo indeterminado a nossa prisão essa doença europeia que não nos mexer e renegociarão a divida, só a partir daí veremos este País melhorar.