As investigadoras portuguesas Daniela Braga e Manuela Veloso são destacadas na revista Forbes num top 10 com “mulheres líderes” a nível mundial na área da Inteligência Artificial (IA).
A especialista em inovação Elizabeth Scallon fez uma publicação no LinkedIn, onde sugere várias mulheres “extraordinárias” para integrarem o conselho de administração da OpenAI, a empresa líder mundial na área da IA.
Nesta lista, Scallon inclui Daniela Braga, fundadora e CEO da Defined.ai, empresa de reconhecimento de voz, texto e imagem que já recebeu várias distinções.
A empresária de 44 anos, natural do Porto, vive nos EUA, onde integra a “Task Force” de Joe Biden, presidente dos EUA, para impulsionar a IA.
“Ela entende a importância e o valor dos dados de alta qualidade e aconselha líderes de todo o mundo quanto à IA, incluindo o nosso presidente”, escreve Scallon no LinkedIn.
A partir da publicação de Scallon, a empresária e escritora Rebekah Bastian acrescentou alguns nomes de “mulheres líderes em IA” à lista num artigo que escreveu para a Forbes, notando que devem ser consideradas “para altos cargos administrativos” em empresas da área, e incluiu outra portuguesa – Manuela Veloso.
Esta professora de 66 anos é conhecida pelo trabalho que tem feito nas áreas da robótica e da IA. “A sua experiência, tanto na academia quanto na indústria, seria fundamental para preencher a lacuna entre a pesquisa e as aplicações do mundo real na OpenAI”, destaca Bastian, indicando-a também como uma boa opção para a administração desta empresa.
Manuela Veloso está à frente do laboratório de investigação em IA e em Ciências da Computação da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, onde vive.
As duas portuguesas surgem, assim entre as 10 mulheres que se destacam, a nível mundial, como líderes no campo da IA, a par de nomes como Fei-Fei Li do Instituto Stanford para a Inteligência Artificial Centrada no Ser Humano; Timnit Gebru, ex-co-responsável da equipa de IA Ética do Google; Alessya Visnjic, CEO da plataforma de monitorização em IA WhyLabs; Latanya Sweeney, directora do Laboratório de Tecnologia de Interesse Público em Harvard e ex-tecnóloga-chefe da Comissão Federal de Comércio dos EUA; Daphne Koller, investigadora que fundou a plataforma educacional Coursera; e Rana el Kaliouby, CEO da plataforma Affectiva e uma pioneira na área da IA emocional.
O artigo de Rebekah Bastian na Forbes destaca estes nomes femininos criticando a falta de diversidade de género nos cargos de administração das empresas tecnológicas, nomeadamente na OpenAI, a empresa que criou o ChatGPT.
Acho que todas as pessoas do IA devem ver filmes de ficção como O terminator e recentemente The Creator.
Ao longo de décadas temos visto que a civilização tem acompanhado ao pormenor o que em filmes era considerado ficção.
Ora bem, deixemos a IA toamr conta de nós e vamos ver quem são os inteligentes.
Estamos a meter-nos sériamente nos 2 últimos dos 14 critérios identificados para a extinção humana dos quais 12 já
não há volta a dar.
È mais fácil destruir que criar mas estes cientistas acham-se os suprassumos da sociedade e não tem quaisquer escrupulos
em cada vez mais ameaçar a raça humana. Uma coisa é certa : ninguém vive para sempre.
Parem com a IA enquanto é tempo porque depois ninguém a vai conseguir parar e tomar conta de tudo sonceiderando os
humanos como ameaças à sua existência. Teho dito !