O Governo já está a trabalhar com Paulo Macedo “na construção de uma nova equipa executiva para a CGD”. As Finanças confirmaram esta sexta-feira que Paulo Macedo foi convidado para presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Rui Vilar para chairman.
Em comunicado, o ministério de Mário Centeno indica que “o Governo decidiu convidar o doutor Paulo Macedo para CEO da CGD, tendo o convite sido aceite”, e que, “para chairman da CGD foi convidado o doutor Emílio Rui Vilar, convite esse que também foi aceite”.
Na nota, a tutela refere que o Governo está, em conjunto com Paulo Macedo e o novo presidente do Conselho de Administração Rui Vilar, “a trabalhar na definição da composição do restante Conselho de Administração” da Caixa, reiterando que “o processo de nomeação do novo Conselho de Administração da CGD segue assim o seu curso normal”.
Uma fonte próxima do processo afirmou à agência Lusa, esta quinta-feira, que não existe “qualquer dificuldade” na construção da nova equipa e que “o processo não teve qualquer intervenção do Presidente da República”, uma vez que este assunto “está a ser liderado pelo ministro das Finanças”.
A notícia foi inicialmente avançada pelo Jornal de Negócios, segundo o qual Paulo Macedo, antigo ministro da Saúde de Pedro Passos Coelho, se prepara para liderar a Caixa Geral de Depósitos, “depois de ter começado por declinar o convite”.
De acordo com a edição online do Negócios, “Paulo Macedo terá sido sensível às dificuldades do Governo em encontrar um substituto para Domingues”.
O antigo administrador do BCP ambicionaria o cargo de vice-governador do Banco de Portugal, mas “as dificuldades que António Costa terá sentido na missão de encontrar um substituto para António Domingues deverão levar o actual administrador da Ocidental Vida a reavaliar a sua posição”.
Segundo o Negócios, o nome do antigo director-geral de Finanças “é visto na Caixa com bons olhos“, dado o currículo que o gestor tem no sector financeiro e no desempenho de cargos públicos.
Por outro lado, o facto de Macedo ter sido vice-presidente do BCP pode ajudar a acelerar o processo de autorização do seu nome por parte do Banco Central Europeu.
ZAP / Lusa
Até que enfim que foram chamar um técnico que já deu provas….
E já está também a criar controvérsia, basta ouvir o PCP, se lá tivessem posto o Arménio veriam quantas qualidade e dons o PCP apontaria como justificáveis para a sua nomeação e em nome da democracia como eles fascistas e ditadores não se esquecem de lembrar para que o povo não se iluda no caminho que defendem, isto ainda me cheira a que vai dar mais desperdício de tempo em quezílias e asneiras como tem sucedido até aqui.