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Papa Francisco leva 12 refugiados sírios para o Vaticano

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Tânia Rego / Abr

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O líder da Igreja Católica esteve este sábado de visita à ilha grega de Lesbos, porta de entrada dos milhares de refugiados que chegam à Europa. Já está confirmado que leva consigo para o Vaticano 12 refugiados sírios.

O Papa Francisco chegou este sábado à ilha grega de Lesbos, numa visita que considera ser “marcada pela tristeza”, escreve a BBC.

O líder da Igreja Católica visitou o campo de Moria, onde se encontram mais de três mil pessoas que enfrentam o risco de serem deportadas para a Turquia, dizendo aos migrantes que “não estão sozinhos”.

Durante o discurso aos milhares de refugiados que se juntaram para o ver, o Sumo Pontífice destacou o “grande sacrifício feito por estas famílias” e “a dor de deixar tudo para trás sem saber o que o futuro lhes reserva”.

“Não percam a esperança. O maior presente que podemos dar uns aos outros é amor”, afirmou.

Para o Papa Francisco, este é “o pior desastre humanitário desde a Segunda Guerra Mundial”, cita a emissora britânica.

O líder da Igreja Católica foi recebido esta manhã, no aeroporto de Mytilène, pelo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, pelo patriarca ortodoxo Bartolomeu e pelo chefe da Igreja Grega, o arcebispo Jerónimo II.

Esta manhã, a estação pública grega ERT tinha adiantado que o Papa ia levar consigo, na viagem de regresso ao Vaticano, um grupo de refugiados.

Esta é uma informação que já foi confirmada por vários órgãos de comunicação. O avião do Papa já levantou voo da ilha grega e leva consigo 12 refugiados sírios que conheceu durante a visita.

Em setembro do ano passado, o Papa arranjou um espaço nos edifícios do Vaticano, destinado a hospedar famílias refugiadas.

ZAP

2 Comments

  1. Há uma campanha de intoxicação da opinião pública em Portugal e na Europa para que venham milhões de refugiados, como se isso fosse bom para a Europa. Não dizem que é uma forma de trazer insegurança para a Europa nem dizem o preço que isso vai custar a todos os europeus. Todos os refugiados são muçulmanos e entre eles há muitos radicais. São refugiados hoje, terroristas amanhã. Foi o que aconteceu em França, Bélgica e Reino Unido. As segundas gerações de imigrantes muçulmanos vindos nos anos sessenta tornaram-se terroristas. Só poucos governos, como da Hungria ou Polónia assumem publicamente que a vinda de refugiados é mau para a Europa e não os querem nos seus países. Contudo, a grande maioria dos europeus também não os quer. É altura de os políticos ouvirem o povo e não tomarem decisões estúpidas.

    • Quem não quer refugiados na Europa, não pode andar a ajudar a destruir as suas casas, como fez a França, o Reino Unido e outros países manhosos, que foram lá “largar bombas” e agora não querem saber das consequências (alguns até tem a lata de “vender” refugiados à Turquia contra todas as indicações da ONU), ou de fazer de conta que são santinhos (como Alemanha que é o maior exportador de armas ligeiras do mundo), etc, etc…
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      Se depois rebentarem bombas, só espero que seja no sitio certo (onde anda a escumalha parasita que é a suposta liderança europeia) e não atingindo inocentes como tem acontecido…
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      Dizer que a Polónia ou Hungria são exemplo para alguma coisa, é, no mínimo, um sinal de profunda ignorância…
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      O Vaticano é outra máfia (talvez a maior do mundo!) onde, se estourassem umas valentes bombas, não se perdia nada…
      Tendo em conta o perfil e discurso do próprio Papa, acho que até ele concordará!…

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