As autoridades receberam uma denúncia detalhada que consideraram credível. E é com base nessa mesma denúncia que o Ministério Público está a investigar a Celtejo, mas a empresa nega as referidas avarias.
O Público avança que o Ministério Público está a investigar alegadas avarias em diversos equipamentos da Celtejo.
O Ministério Público terá recebido uma denúncia com informações credíveis pelas autoridades. Mas a empresa fabricante de papel, sediada em Vila Velha de Rodão, nega a existência de qualquer avaria ou responsabilidade no surgimento de uma espuma tóxica no Tejo – um dos mais graves crimes ambientais dos últimos anos.
Segundo aquele jornal, a Inspeção-geral do Ambiente, da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território já tinha fortes suspeitas e indícios de que a fonte poluidora deveria ser uma de uma das três empresas papeleiras existentes em Vila Velha de Ródão.
Na sexta-feira terá chegado a esta entidade uma denúncia considerada credível e que detalhava um conjunto de avarias em equipamentos da Celtejo que tinham levado a empresa a fazer várias descargas poluidoras sem qualquer tratamento.
A denúncia, escreve o “Público”, não só confirmava algumas das suspeitas já existentes na IGAMAOT como detalhava as alegadas avarias em diversos equipamentos e as situava no tempo.
E no entanto a Celtejo interpôs uma ação judicial contra o ambientalista Arlindo Marques por difamação, reclamando o pagamento de uma indemnização de 250 mil euros! Existe uma campanha de angariação de fundos para ajudar o Arlindo Marques a ganhar mais esta batalha: https://ppl.com.pt/causas/somos-todos-arlindo-marques
Um nojo esta gente das celuloses, deviam ser todos encarcerados!