/

Miguel Relvas e Sérgio Monteiro na lista de contactos proibidos do caso Veiga

3

PSD / Flickr

Miguel Relvas, ex-ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares

Os nomes do ex-ministro Miguel Relvas e do ex-secretário de Estado Sérgio Monteiro surgem na lista de contactos proibidos de Paulo Santana Lopes, um dos arguidos do caso que também envolve José Veiga.

Expresso constata que Paulo Santana Lopes está impedido de contactar Miguel Relvas e Sérgio Monteiro, no âmbito das medidas de coacção que lhe foram impostas na Operação Rota Atlântico.

O irmão de Pedro Santana Lopes está em liberdade, depois de ter pago uma caução de um milhão de euros, enquanto José Veiga está em prisão preventiva.

No caso “Rota do Atlântico” estão em causa várias suspeitas de crimes de natureza fiscal, entre elas corrupção no comércio internacional, branqueamento de capitais e tráfico de influências.

Contactados pelo semanário, Miguel Relvas e Sérgio Monteiro negam “qualquer relação” com os arguidos do caso.

Relvas trabalha actualmente como consultor de negócios, depois de ter sido ministro-adjunto de Passos Coelho.

Sérgio Monteiro, que foi secretário de Estado dos Transportes no governo PSD/CDS, é agora consultor do Fundo de Resolução do Novo Banco.

Paulo Santana Lopes está também proibido de contactar administradores e funcionários do Novo Banco e do Banco Internacional de Cabo Verde, o ex-BES Cabo Verde que foi adquirido por uma Sociedade de José Veiga.

ZAP

3 Comments

  1. ” … Os nomes do ex-ministro Miguel Relvas e do ex-secretário de Estado Sérgio Monteiro surgem na lista de contactos proibidos de Paulo Santana Lopes, um dos arguidos do caso que também envolve José Veiga”. Os integrantes do nosso Ministério Público são todos xonés. ELES NEM SE CONHECEM!!!! ” Miguel Relvas e Sérgio Monteiro negam “qualquer relação” com os arguidos do caso.

  2. É mais uma do dr relvas, já Sérgio Monteiro, tinha-o em melhor conta. Proibidos de contactar, porque ja noutras alturas contactaram com Santana Lopes para fazerem negociatas. É a podridão dos políticos e da politica.

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.