O líder do PSD saiu hoje de uma reunião com o Presidente, primeiro-ministro, líderes partidários e especialistas otimista por o país estar a “ganhar ao vírus”, mas muito preocupado com os efeitos na economia.
Rui Rio foi o único líder partidário a falar aos jornalistas depois de participar numa sessão com apresentações técnicas sobre a “Situação epidemiológica da covid-19 em Portugal”, com Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa e o presidente do parlamento, a par de especialistas.
“Se os portugueses cumprirem as normas como têm estado a cumprir, conseguiremos talvez debelar o problema de saúde mais rápido do que o esperável“, disse o líder social democrata, citado pelo Observador. “Ou seja, demoramos mais tempo, mas conseguiremos tratar todos os que necessitam de tratamentos de saúde”.
“O apelo que faço é que os portugueses cumpram o que está determinado e que fiquem em casa. Estamos a ganhar ao vírus, mas estamos a ganhar à custa de dificuldades económicas enormes”, afirmou.
É perante este cenário que Rui Rio explica que “quanto melhor para a saúde, pior para a economia”. Para si, esta é uma situação dramática de equilibrar. “Para a economia é melhor o pico muito alto, mas isso significa que vão morrer mais pessoas“, atirou.
ZAP // Lusa
Falar para nada dizer, é o que revela este comentário do Sir. Rio. Mas se ele prefere um pico elevado a Economia, em detrimento da vida, que faça ele parte das baixas !
Ou seja, mais valia deixar morrer do q deixar a economia bater no fundo, politica de direita no seu melhor…
Não foi nada disso que o homem afirmou.
Está a constatar o dilema que temos pela frente, a que nenhum governo é alheio. Claro que devemos, e damos prioridade à saúde. Mas a alongar-se muito tempo, ficaremos a braços com outros dramas. A precaridade, o desemprego, e a pobreza também matam.
Honestidade nos comentários se faz favor. E não, não sou de direita.
…o que o homem está a dizer é mais que óbvio, quanto mais tempo durar a quarentena mais grave e difícil vai ser a recuperação da economia. É necessário usar o bom senso e dosear as políticas de acordo com a capacidade do SNS para receber os doentes, isto para que amanhã não tenhamos que ir pedir esmola a quem criticamos hoje (os países que mantêm a produtividade), a imunidade vai demorar e as vacinas ainda mais, por isso capacitem-se que teremos que voltar ao trabalho mais tarde ou mais cedo (mais cedo que tarde) e ir ganhando imunidade à medida que forem subindo as curas. Neste momento a situação já é dramática para muitas empresas e ainda só estamos a começar.
se a ignorancia fosse musica até os porcos tocavam violino para quem serve o saldo da iconomia depois do funeral do ultimo defunto e quem o leva a enterrar?